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level: Cap 2 - EPI e EPR

Questions and Answers List

level questions: Cap 2 - EPI e EPR

QuestionAnswer
No Brasil EPI tem q ter CA, mas os equipamentos que preenchem os requisitos das ...1... são indicados para aquisição e uso pelos bombeiros1 - NFPA e EN, e possuam CE
a maior causa de morte em incêndios não ocorre pela ...1... e sim por ..11.. Os danos que podem ser causados pela ...11... podem ser divididos em três vertentes: ...2...1 - lesão termica 11 - inalação de fumaça tóxica 2 - lesão térmica, asfixia e lesão pulmonar tardia.
A ...1... pode ser identificada a partir da presença de feridas, bolhas, inchaço ou vermelhidão na face, indicando possíveis lesões nas vias aéreas superiores. Por ser um mau condutor de calor, a inalação do ar seco dificilmente causa a lesão térmica das vias aérea abaixo do nível das cordas vocais. Por conduzir melhor o calor, a inalação de ...2... é muito mais danosa, e o risco de queimadura das vias aéreas é muito grande, podendo afetar até os bronquíolos distais do indivíduo. Os danos causados aos tecidos respiratórios não podem ser revertidos pela inalação de ar fresco, devendo o tratamento ser intra-hospitalar, com transporte urgente da vítima O processo de ...3... pode ocorrer pela redução progressiva da concentração de oxigênio em incêndios confinados, que segundo pesquisas podem chegar a menos de 15% (SOUZA, JARDIM, et al., 2004), ou pelo aumento da concentração de monóxido de carbono (CO) e cianeto de hidrogênio (HCN), gases que são os mais importantes causadores de morte celular por hipóxia. O monóxido de carbono é capaz de se ligar à hemoglobina com mais afinidade que o oxigênio, impedindo uma boa oxigenação dos tecidos. Diferentemente das lesões citadas, os sintomas da ...4..., normalmente não se apresentam por vários dias, dando a falsa impressão de estabilidade da vítima. A gravidade desse tipo de lesão está diretamente ligada à composição da fumaça inalada e do tempo de exposição. Os produtos químicos presentes na atmosfera do incêndio reagem com a mucosa das vias aéreas e dos pulmões, lesionando os tecidos que os revestem. As células afetadas morrem após alguns dias e acabam se acumulando junto com os detritos da fumaça. Como resultado, há o aumento de secreção, risco de entupimento das vias aéreas e aumento da taxa de pneumonia com risco de morte1 - lesão térmica 2 - vapor 3 - asfixia 4 - lesão pulmonar tardia ou lesão pulmonar induzida por toxinas
Os principais tipos de estresse físico oriundos do calor são as ...1... A ...2... pode ser definida como uma contração muscular súbita involuntária, localizada, contínua e com dor. Pode ser prevenida com ...3..., ...4... e ...5... A ...6... é um quadro mais severo e ocorre quando se perde muito líquido e eletrólitos, normalmente pelo suor excessivo sem reposição adequada. Pode evoluir para um choque hipovolêmico moderado. Nesse quadro há alteração no ritmo cardíaco e contração involuntária de alguns músculos. Outros sintomas que podem surgir são: tontura, náuseas, dor de cabeça, estado febril e pele fria. A vítima deve ser conduzida com urgência ao hospital, com ...7... Mais raro que as demais lesões, o ...8... é apresentado na literatura como uma enfermidade grave que acomete o indivíduo quando o corpo perde sua capacidade de regulação térmica em decorrência da exposição ao calor. Os principais sintomas são: ...9... A exaustão pelo calor pode evoluir para o golpe de calor, sendo uma emergência grave. A vítima deve ser conduzida imediatamente ao hospital1 - cãibras, a exaustão pelo calor e o golpe de calor 2 - cãibra 3 - hidratação constante: antes, durante e após os trabalhos; 4 - manutenção de um bom condicionamento físico dos bombeiros 5 - adaptação ao uso do EPI 6 - exaustão pelo calor 7 - inalação de oxigênio, hidratação e retirada do excesso de roupa 8 - golpe de calor 9 - pele vermelha, quente e seca; febre acima de 40 °C;vômitos; convulsões; alterações respiratórias e no pulso; pupilas dilatadas; baixa ou nenhuma transpiração; além de contrações musculares involuntárias
..0.., a rede elétrica da edificação deve ser desligada antes da ...1... e nunca se deve tocar em fiações elétricas expostas no local sinistrado0 - Sempre que possível 1 - entrada das guarnições em cena
Camadas de proteção da roupa de aproximação: 1ª Camada ...1... 2ª Camada ...2... 3ª Camada ...3...1 - (barreira externa): provavelmente é a barreira com maior exigência de especificações para os tecidos de sua composição, devendo apresentar duas características básicas: resistência ao contato direto das chamas e proteção das demais camadas contra cortes ou rasgos. Sua constituição é baseada em fibras resistentes à chama, com alto desempenho de proteção contra calor e fogo. Cabe frisar, que a proteção contra chamas não é total, e que o tecido deve ser retirado da fonte de calor direta para evitar danos. O tecido também deve ser resistente à tração e abrasão, para que não haja avarias em contato com arestas, durante arrastes ou eventual rastejo 2 - (barreira de umidade): primordialmente, essa barreira deve manter as características protetoras do EPI, evitando que a água externa entre nos espaços de ar entre as camadas da roupa de aproximação. O sistema seco é mais seguro, leve e eficiente. Um bom EPI fornece proteção contra água e alguns líquidos perigosos, mas permite a respiração de dentro para fora, e o isolamento de fora para dentro. Barreiras altamente respiráveis evitam que uma grande quantidade de umidade e calor corporal sejam presos pelo próprio EPI 3 - (barreira térmica): é a barreira mais interna do EPI, que entra em contato com o corpo do bombeiro. A proteção térmica do EPI é fornecida principalmente por essa camada que é confeccionada a partir da junção de tecidos de fibras antichamas, unidos de modo a criar espaços de ar que fornecem a proteção térmica desejada
Embora não seja sua finalidade principal, em casos emergenciais o EPR de incêndio pode ser empregado em meio líquido, e o bombeiro conseguirá respirar normalmente até a profundidade aproximada de ...1.... Cabe ressaltar que a máscara facial não possibilita o pinçamento do nariz para realização da manobra de compensação, devendo a mesma ser realizada através do movimento de mandíbula, engolindo o ar ou com a introdução da mão dentro da máscara. É importante que o EPR seja testado previamente em um ambiente controlado, sob supervisão, para que possa ser usado em situações emergenciais onde não haja equipe de mergulho no momento. Após o uso, o equipamento deve ser seco, limpo e testado novamente fora d’água1 - 5 metros
Tempo de autonomia do cilindro EPR = ...1... Os cilindros devem ser recebidos com no mínimo ...2... de pressão para garantia de boa autonomia para o combatente Teste de vedação alta e média pressão: O equipamento é considerado vedado se a pressão não cair mais do que ...3... Teste do alarme sonoro tipo apito: (ideal ...4..., aceitável entre ...5...) Teste de vedação da mascara:coloque a mascara com cilindro fechado, respire(ou tente neh),se vc achar que vai morrer a mascara está bem vedada, tire a mascara1 - (Pressão (bar) x Volume (Litros)) / Consumo (Litros/minuto) 2 - 200bar 3 - 10 bar no período de 01 minuto 4 - 50 bar 5 - 45 e 55 bar
Ordem de Equipagem EPI/EPR 1. Monte o EPR, afrouxando os tirantes de ombro e abdômen, e deixando o sistema ...1... com a válvula de demanda travada, mas sem estar acoplada com a máscara facial 2. ...2... 3. ...3... 4. ...4... 5. ...5... 6. ...6... 7. ...7...1 - pressurizado 2 - Calce a bota e vista a calça, ajustando o suspensório. Feche o botão e o velcro ou zíper da calça. 3 - Vista a balaclava 4 - Vista a capa de incêndio, não se esquecendo da colocação do dedal, fechamento do zíper e velcro. *A jugular não deve ser fechada nesse momento 6 - Pela alça rígida do suporte dorsal, vista o EPR, introduzindo os braços dentro dos tirantes de ombro e o EPR passando sobre a cabeça. 7 - Faça os ajustes necessários nos tirantes de ombro e abdominais.
ORDEM DOS TIRANTES DA MASCARA ...6... e direcao de puxar Continuação Ordem Equipagem ...1... ...2... ...3... ...4... ...5... ONDE COLOCAR A ALÇA DE TRANSPORTE DA MASCARA?????????????????????????????????1 - Coloque a máscara facial,ajustando os tirantes de cabeça. O ajuste deve ser feito na sequência de baixo para cima, com cuidado, direcionando-os para trás, pois alguns tirantes de cabeça são feitos de borracha e podem se romper com o uso de força excessiva. *A alça de transporte da máscara deve ser colocada dentro da capa. *Atentar para a vedação da máscara. 2 - Ajuste a balaclava na cabeça, de modo que não haja sobreposição do visor panorâmico, nem seja deixada nenhuma parte da face ou couro cabeludo sem proteção. Feche o velcro da jugular 3 - Coloque o capacete 4 - Calce as luvas 5 - Faça a conexão da válvula de demanda na máscara facial. *Esse procedimento deve ser verificado com muito cuidado, pois caso a válvula venha a se desconectar durante o combate, o bombeiro aspirará fumaça e ar quente, podendo se tornar vítima no incêndio 6 - DE BAIXO PRA CIMA
Ordem Desequipagem ...1... ...2... ...3... ...4... ...5... ...6... ...7... ORDEM DE RETIRADA DOS TIRANTES MASCARA ...8...1 - A roupa de aproximação não deve ser retirada imediatamente com o encerramento dos trabalhos. Deve-se aguardar a equalização da temperatura corporal do bombeiro com o ambiente 2 - Acione simultaneamente o botão de destravamento da válvula de demanda e o botão de bloqueio do fluxode ar. Faça então a desacoplagem da válvula de demanda. 3 - Retire o capacete 4 - Retira as luvas, não tire as luvas antes pq o epi pode estar quente 5 - Retire balaclava 6 - Afrouxe os tirantes de cabeça de cima para baixo e retire a máscara facial. 7 - Desconecte o tirante abdominal, afrouxe os tirantes de ombro e retire o EPR 8 - DE CIMA PRA BAIXO