SEARCH
You are in browse mode. You must login to use MEMORY

   Log in to start

level: Level 1 of ITO 28

Questions and Answers List

level questions: Level 1 of ITO 28

QuestionAnswer
produtos perigosos são todas as substâncias de natureza ...1..., que podem estar nos estados ...2... e podem afetar ...3...1 - química, radioativa ou biológica 2 - sólido, líquido ou gasoso 3 - animais, o homem, o patrimônio ou meio ambiente
No caso de acidentes em rodovias estaduais, caberá à ...1...fazer a sinalização do trânsito, interromper o tráfego da via e providenciar isolamento Nos acidentes em rodovias federais, tais ações serão realizadas pela ...2... É possível também contar com a atuação do Núcleo de Emergências Ambientais (NEA), atualmente vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), principalmente em questões técnicas, fiscalizatórias e de apoio na resolução dos acidentes A empresa responsável pelo acidente químico ocorrido em rodovias, também deverá apoiar os órgãos públicos na resolução dos problemas decorrentes1 - Polícia Militar Rodoviária 2 - Polícia Rodoviária Federal,
Para emergências com materiais ..0.. em território mineiro, a ....1.... é, em primeira análise, apoio real para identificação dos agentes e auxílio técnico profissional e apoio potencial em caso de treinamentos e capacitações para esse tipo de emergência. No caso de materiais radioativos, diversos órgãos e instituições devem atuar em conjunto, face a complexidade e características físico-químicas do produto. No Brasil, foi criada a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) através da Lei Federal nº 4.118/62, que atualmente desenvolve pesquisas, expede normas relativas ao uso da energia nuclear e transporte desse tipo de material, sendo ainda responsável por fornecer técnicos e solucionar problemas oriundos dessa atividade. A CNEN possui uma ramificação no Estado de Minas Gerais, existindo na capital do Estado, o Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN), que poderá rapidamente fornecer ...2... para soluções de eventuais ocorrências radioativas no âmbito do Estado. Embora o CBMMG tenha responsabilidade nas ações de Defesa e Proteção Civil em emergências envolvendo produtos perigosos, neste caso específico, deveremos atender às ocorrências com materiais radioativos de forma ..23.. De igual forma, o Exército Brasileiro possui equipes especializadas sediadas no Rio de Janeiro e em Goiânia, para atendimento a ocorrências que envolvam materiais químicos, biológicos, radiológicos, nucleares e explosivos, assim, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais - CBMMG deverá atender às ocorrências de forma ...3...0 - biológicos 1 - Fundação Ezequiel Dias 2 - técnicos 23 - subsidiária ao CNEN. 3 - subsidiária e em apoio às forças armadas
Corredor de Redução de Contaminantes (CRC)Estabelecimento montado com aparato mínimo necessário para as equipes de descontaminação com o intuito de reduzir os agentes contaminantes nas vítimas, equipes de intervenção e de descontaminação
Equipe de DescontaminaçãoGuarnição composta de no mínimo 04 (quatro) integrantes. Atuarão na Zona Morna, responsável pelo corredor de redução de contaminantes, tanto das vítimas, como da equipe técnica envolvida na ocorrência.
Equipe de IntervençãoGuarnição composta de no mínimo 02 (dois) interventores, que atuarão na Zona Quente, nas atividades de salvamento de vítimas e contenção de produtos perigosos.
Equipe de SuporteGuarnições responsáveis pela estrutura necessária ao atendimento emergencial, como montagem de corredor de redução de contaminantes e equipagem das equipes de intervenção e descontaminação.
Zona Fria ...1... Zona Morna ...2... Zona Quente ...3...1 - Definicao 1 Área delimitada além da Zona Morna, onde as vítimas serão entregues às equipes de resgate. Espaço definido para espera de viaturas, Posto de Comando, recursos humanos ainda não empregados e outros de afinidade logística. Na zona fria não pode haver risco para as equipes envolvidas. Definicao 2 Local externo ao acidente, onde o risco será mínimo ou inexistente. Nele deverão estar localizados todas as equipes de suporte, além dos órgãos de imprensa e de apoio, como Defesa Civil e outros. Nessa área será montado o Posto de Comando. (NBR 14.064, 2015) 2 - Definicao 1 Área definida entre a Zona Quente e Zona Fria, onde será montado o Corredor de Redução de Contaminantes (CRC), para que as equipes possam atuar na descontaminação de vítimas e na descontaminação técnica Definicao 2 Local que servirá de ligação entre as Zonas Quente e Fria. Área onde será montado o corredor de redução de contaminação, sendo o acesso permitido somente às equipes de descontaminação. (NBR 14.064, 2015) 3 - Definicao 1 - Área delimitada pelo comandante das operações para atuação das equipes de intervenção, onde o risco a integridade física é iminente, no qual as equipes só podem adentrar devidamente equipadas, com o nível de proteção pertinente à periculosidade da ocorrência Definicao 2 - Espaço físico onde está localizada a origem do acidente. Nessa área o risco é iminente, devendo ser isolado, sendo permitido somente o acesso das equipes de intervenção. (NBR 14.064, 2015)
A sequência operacional padrão em uma ocorrência envolvendo Produtos Perigosos deve ser a seguinte : ...1... Apesar de estarem bem delimitadas, as ações devem ser dinâmicas e as vezes acabam se sobrepondo. Em casos de extrema necessidade, poderá haver a inversão de algumas fases da sequência operacional.1 - identificação 2 - isolamento e delimitação de zonas de risco/atuação; 3 - avaliação dos riscos e planejamento das ações; 4 - salvamento e descontaminação de vítimas; 5 - medidas de contenção e controle; 6 - descontaminação de equipe e materiais.
Assim que se tenha conhecimento da emergência, é importante o acionamento imediato do ...1... pelo Centro de Operações/SOU ou pela própria guarnição.1 - NEA (NUCLEO DE EMERGENCIAS AMBIENTAIS, orgao da semad [secretaria estadual do meio ambiente e desenvolvimento sustentavel)
No caso de acidentes em rodovias, ferrovias ou locais que armazenem produtos perigosos, a primeira equipe a chegar ao local deverá aproximar-se com segurança, a uma distância de aproximadamente ...1..., ...2... com o vento pelas costas e em nível mais elevado do local da emergência. Caso não seja possível realizar a identificação inicial (por falta de visualização, ausência de elementos de identificação ou outros motivos), deverão ser adotas as seguintes distâncias de isolamento: a) ...3... b) ...4... Dentro da Zona Quente, vítimas que consigam se locomover, mesmo com dificuldades, devem ser incentivadas a se deslocar sentido às equipes de atendimento e serem acomodadas em um local delimitado na própria Zona Quente (ainda que seja necessário o aumento da mesma) para que possam aguardar a descontaminação e posterior condução a unidade hospitalar.1 - 100 metros 2 - preferencialmente 3 - 100 metros de raio em todas as direções para vazamentos de gases ou para quaisquer vazamentos de produtos líquidos e sólidos; 4 - 800 metros para riscos de explosão (tanques envolvidos pelo fogo, explosivos se incendiando etc.).
O atendimento pode ser dividido em seis fases: ...1...1 - identificação, isolamento, salvamento, descontaminação, contenção/controle e transbordo.
Classe 1: ...1... Classe 2: ...2... Classe 3: ...3... Classe 4: ...4... Classe 5: ...5... Classe 6: ...6... Classe 7: ...7... Classe 8: ...8... Classe 9: ...9...ExGaLiSo OxTox RadCor 1 - Explosivos 2 - Gases 3 - Líquidos inflamáveis 4 - Sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas à combustão espontânea 5 - Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos 6 - Substâncias tóxicas e substâncias infectantes 7 - Material radioativo 8 - Substâncias corrosivas 9 Substâncias e artigos perigosos diversos, incluindo substâncias que apresentem risco para o meio ambiente
VouF 1 - Aplicativo deve ser priorizado sobre ABQUIM 2 - Devem ser evitadas as tomadas de decisões baseadas somente em aplicativos para telefone celular, haja vista que as informações sobre as ações emergenciais não raras vezes são genéricas para uma gama de produtos. 3 - A ficha de emergencia é a maneira mais confiável de se identificar o produto,1 F FISPQ deve ser priorizada sobre abiquim 2 F exclusivamente no Manual da ABIQUIM ou aplicativo de celular 3 F a nota fiscal é a mais confiavel
Ações que não demandem grande urgência, por não trazer prejuízos à vida, patrimônio público ou meio ambiente devem, a princípio, ser realizadas por ...1...1 - profissionais contratados pelo poluidor
Nível A...1... Uso do EPI nível A: a) ...2... b) ...3... c) ...4... d) ...5... e) ...6...1 - Este nível fornece maior proteção respiratória e à pele, sendo composto por aparelho autônomo de respiração com pressão positiva ou linha de ar enviado, vestimenta encapsulada com resistência química e dotada de válvulas de fluxo,luvas internas, externas e botas, capacete Interno (conforme avaliação do risco) e rádio 2 - substância é identificada e requer o mais alto nível de proteção para o sistema respiratório, pele e olhos; 3 - houver suspeita da presença de produtos com alto potencial de danos à pele e o possível contato por existir vapores, gases ou partículas em suspensão; 4 - atendimentos em locais confinados e sem ventilação (alta concentração de gases, vapores ou materiais particulados com possíveis danos à pele); 5 - leituras em equipamentos indicando concentrações perigosas de gases ou vapores na atmosfera (valor acima do IDLH – Imediatamente perigoso à vida e a saúde); 6 - produto não identificado.
Nível B ...1... Uso do EPI nível B: a) ...2... b) ...3... c) ...4...1 - Este nível fornece maior proteção respiratória, semelhante ao nível A, e proteção à pele limitada, sendo composto por: aparelho autônomo de respiração com pressão positiva, roupa de proteção contra respingos químicos (em 1 ou 2 peças) ou roupão encapsulado sem válvulas de fluxo, luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos, capacete (conforme avaliação do risco) e rádio 2 - produto e concentração identificados e que requerem um alto grau de proteção respiratória sem, no entanto, exigir esse nível de proteção para a pele. Por exemplo, atmosferas contendo concentração de produto ao nível do IDLH sem oferecer riscos à pele; 3 - concentração de oxigênio no ambiente inferior a 19,5% em volume; 4 - descartada a formação de gases, vapores ou materiais particulados em altas concentrações e danosas à pele.
Nível C ...1... Uso do EPI nível C: a) ...2... b) ..3... c) ...4...1 - Este nível fornece proteção respiratória seletiva e proteção à pele limitada, semelhante ao nível B, sendo composto por: aparelho de respiração, sem pressão positiva ou máscara com filtro, roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças, luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos, óculos de proteção, capacete (conforme avaliação do risco) e rádio 2 - concentração de oxigênio no ambiente superior a 19,5% em volume, produto identificado e com concentração reduzida a um valor inferior ao seu limite de tolerância com o uso de máscaras filtrantes; 3 - concentração do produto inferior ao IDLH; 4 - trabalho a ser realizado sem exigência do uso de máscara autônoma de respiração.
Nível D ...1...1 - Este representa o nível padrão de vestimenta para trabalho, sendo composto por: macacões, uniformes ou roupas de trabalho, botas ou sapatos de couro ou borracha, resistentes a produtos químicos, óculos ou viseira de segurança e capacete.
Quando a emergência com Produtos Perigosos resultar em vítimas, o salvamento será ...1..., desde que exista ...2... As ações de salvamento devem ser bem planejadas, visando evitar falhas na operação, sendo o deslocamento e trabalho na Zona Quente executado por equipes com no mínimo ..3... Sempre que houver equipes trabalhando na Zona Quente, deve-se deixar em condições na Zona Fria, uma ...4..., de forma que ...5..., sendo denominada como equipe reserva ou de back-up.1 - a primeira ação a ser realizada dentro da Zona Quente 2 - condições mínimas de segurança para os militares. 3 - dois socorristas 4 - dupla pronta para intervir em caso de acidentes 5 - a dupla possa estar equipada com o mesmo nível de proteção química da equipe de intervenção em operação
O Corredor de Redução de Contaminantes (CRC) é rota ..0.. para todos que retornem da Zona Quente em atendimento a emergências com Produtos Perigosos, sendo por definição uma área de transição entre as Zonas Quente e Fria. Geralmente o ponto de acesso à Zona Quente é colocado lateralmente ao CRC, sendo também rota ..0.. para acesso ao local do acidente. Entretanto, para fins desta ITO, adotar-se-á como solução padrão a mistura de ...1... , a fim de facilitar a remoção dos contaminantes. O local de instalação do CRC deve ser escolhido após avaliação da direção do vento e sempre que possível, deve ser instalado em local ...2... As equipes de ..23.. não precisam estar com EPI para efetuarem a montagem do CRC, uma vez que esse será montado fora da Zona Quente. Após a ...3..., só poderá ficar na área do CRC a equipe de descontaminação, devidamente equipada0 - obrigatória 1 - água com detergente ou água com sabão DE PREFERENCIA DETERGENTE. 2 - mais alto que o cenário emergencial. 23 - suporte 3 - passagem da primeira pessoa a ser descontaminada
A equipe de descontaminação deverá estar equipada com vistas a se proteger dos riscos do produto envolvido na ...1..., primeira estação ocupada por integrantes da equipe de descontaminação, de forma que os militares deverão usar EPI ...2... A cada estação avançada, o EPI utilizado pela equipe de descontaminação poderá ...3...1 - estação 02 2 - do mesmo nível de proteção química, ou um nível abaixo do utilizado pela equipe de intervenção. 3 - diminuir um nível, até alcançar o Nível C, o menor a ser utilizado na Zona Morna.
O CBMMG adota como layout padrão o CRC com ...1... bases , alocadas de forma tal que à medida que se avança pelas bases, o grau de contaminação vai diminuindo. O ideal é que a equipe de descontaminação seja composta por ...2... membros, sendo um ...3..., ...30... militares na base ..31.. e ...32.... militar em cada uma das demais bases, com exceção da base ...4... Em caso de dificuldades com efetivo, pode-se operar o CRC com no mínimo ...5... militares, sendo ...6... na base ..61.., um que trabalhará nas bases ...7..., de forma que ..71.. e um militar que trabalhará nas bases ...8..., sendo que esse terá ..81.., evitando assim a contaminação do socorrista. Na base 07 o ...9...1 - 07 2 - oito 3 chefe de equipe 30 - dois 31 - 2 32 - um 4 - 01, que não fica ninguém. 5 - quatro 6 - dois 61 - 2 7 - 03 e 05 71 - esse tenha contato apenas com as partes externas do EPI 8 - 04 e 06 81- contato apenas com partes internas de EPI’s e com o EPR 9 - próprio socorrista executará as funções necessárias.
Base 1 ...1... Base 2 ...2... Base 3 ...3...1 - Localizada na Zona Quente, limite com a Zona Morna, é o local onde serão depositados roupas e pertences retirados das vítimas, além de todos os equipamentos utilizados para intervenção, que serão posteriormente descontaminados 2 - Primeira base dentro da Zona Morna, é o local onde serão descontaminadas as vítimas e os EPI’s dos socorristas quando deixarem a Zona Quente.Primeira piscina. Enxaguar, lava, enxaguar, vitima nao deve ficar mais de 3 minutos e depois sai direto pelo corredor de acesso p/ equipe medica. 3 - Pode ter duas ações. Se o socorrista estiver se deslocando sentido a Zona Fria para descanso ou outra ação, será realizada a retirada de botas e luvas externas do roupão encapsulado (nível A), se for o caso, se os roupões utilizados possuírem botas e luvas integradas, essa base pode ser suprimida. Caso o socorrista tenha a intenção de entrar na Zona Morna para trocar o EPR e retornar à Zona Quente, essa base é utilizada para ser efetuada a abertura da roupa encapsulada antes da troca do EPR e seu fechamento após (nível A); remoção do EPR do socorrista, sem a retirada da máscara facial, ou seja, retira-se o suporte dorsal com o cilindro de ar comprimido (nível B) ou retirase o filtro da máscara (nível C); retira-se o capacete caso esteja equipado e as fitas de junção (nível B ou C).
Base 4 ...1... Base 5 ...2... Base 6 ...3... Base 7 ...4...1- socorrista somente acessará essa base em caso de necessidade de troca do EPR para retomar seus trabalhos na Zona Quente 2 - será o destino após a passagem pela base 03, para o socorrista que se desloca à Zona Fria. Nessa base será efetuada a retirada da roupa encapsulada e de botas e luvas internas, se for o caso (nível A), retirada da roupa de proteção química juntamente com as botas e das luvas externas, nessa exata sequência (nível B e C). 3 - será retirado o EPR e o capacete caso esteja equipado (nível A) e o próprio socorrista retira sua máscara do EPR e descarta sua luva interna 4 - Situada na Zona Fria, será o local onde o socorrista retira suas roupas e toma um banho final, que tem como objetivo a descontaminação de um possível contato com o produto resultante de danos não percebidos no roupão encapsulado e para baixar a temperatura corporal do socorrista. Nessa base é necessário um equipamento para contenção dos rejeitos gerados na descontaminação como uma piscina de 1000 litros, por exemplo. Após essa base é recomendável que exista local adequado para que o socorrista coloque roupas limpas e passe por avaliação médica. O responsável pela carga acidentada ou a equipe contratada por ele, deverá recolher os resíduos gerados no CRC e oferecer destinação ambiental adequada a eles.
Absorção ...1... Dissolução ...2...1 - Consiste no uso de materiais para a absorção, normalmente de líquidos ou gases. O mercado oferece diversos tipos de produtos absorventes, que devem ser selecionados para cada tipo de substância química, de acordo com a orientação do fabricante. Quando utilizados, esses absorventes passam a agregar as características do produto absorvido, devendo ser manuseados com os devidos cuidados 2 - Método utilizado quando existe o vazamento de gases ou vapores solúveis em água. Consiste na aplicação de jato de água na forma neblina no vazamento, com a finalidade de que haja a dissolução do produto vazado, evitando que ele se espalhe. É importante ressaltar que a solução gerada é um resíduo, devendo ser feita sua contenção, para posterior destinação ambiental. Esse método exige grande quantidade de água
Dispersão ...1... Construção de desvios ...2...1 - Método executado de forma semelhante à dissolução, utilizado em produtos insolúveis em água, visando direcionar e/ou dispersar o produto químico que se concentra na atmosfera 2 - Tem por finalidade reduzir os efeitos do produto químico sobre o homem ou meio ambiente, consistindo na construção de desvios. Deve ser considerado o estado físico do produto, para que seja direcionado em rota oposta a áreas socioambientais importantes. Pode ser exemplificado com a construção de uma canaleta para desviar líquidos ou até mesmo a construção de um desvio para gases, com uso de lonas. Barreiras naturais também podem ser aproveitadas na construção de desvios.
Construção de diques ...1... Construção de barragens ou uso de barreiras de contenção ...2...1 - Consiste na preparação de um local adequado para contenção do produto derramado ou vazado. Pode ser precedido de desvios que conduzam o produto para a contenção no dique. Para evitar a percolação do produto armazenado pelo dique, materiais plásticos, como lonas, PODEM ser utilizados para revesti-lo. 2 - Métodos utilizados em corpos d’água com o objetivo de conter o produto derramado e posteriormente recolhê-lo. É recomendável para vazamentos de produtos não miscíveis em água e com densidade inferior a esta.
Estanqueidade ...1... Neutralização ...2...1 - Consiste na intervenção direta sobre o local de vazamento e tem por objetivo estancá-lo, confinando o produto dentro do seu recipiente original. A maior parte das técnicas de estanqueidade utilizadas exige equipamentos específicos como batoques, bolsas infláveis, massas de vedação epóxi, tiras de borracha, etc. Meios de fortuna também podem ser improvisados neste caso, como a construção de batoques de madeira, ou utilização de tiras de borracha de câmara de ar. Deve ser observada a compatibilidade e reatividade do produto usado para a contenção com o produto contido. Não raras vezes, o resultado alcançado causará apenas na diminuição do vazamento e não sua estanqueidade completa, fato comum quando existe um produto vazando sob pressão elevada. Em alguns casos, a ação será inviável, devendo primeiro encontrar soluções para baixar a pressão no recipiente e posteriormente executar o estancamento. 2 - Método utilizado para minimizar os riscos em caso de vazamento de produtos corrosivos, ou seja, ácidos ou alcalinos. Consiste na adição de outro produto químico no ambiente já contaminado, visando o equilíbrio do pH. Tal prática deve ser evitada e quando necessária, ser supervisionada por um profissional qualificado, com formação profissional nessa área do conhecimento, pois reações químicas de neutralização podem causar a elevação da temperatura e gerar vapores prejudiciais e agressivos ao homem. Quanto mais concentrado o produto, maior a violência da reação, portanto, deve se recolher a maior quantidade possível para depois executar as ações de neutralização. Não é recomendado utilizar a técnica de neutralização em corpos d’água com possível vida aquática, devendo essa prática ser acompanhada por especialista em química e supervisionada por representante do órgão ambiental competente.
Abafamento ....1...1 - Técnica de controle utilizada quando se forma poças de líquidos inflamáveis decorrentes de vazamentos. É semelhante à contenção de produtos em diques. Consiste na aplicação de uma camada de espuma sobre o líquido, evitando a formação de vapores. Tal prática exige constante manutenção, devendo ser evitada em caso de produtos que reajam com a água ou de produtos liquefeitos, que em condições normais de temperatura e pressão são gases. Essa técnica pode ser utilizada para cobrir a parte interna de tanques que ainda contenham líquidos inflamáveis, antes de serem destombados, içados ou arrastados.
Em situações que a contenção do produto em seu recipiente original ou sua transferência para outro local não for viável, face ao risco de ruptura por alta pressão interna, tornando o ambiente inseguro para ações de destombamento, algumas medidas podem ser adotadas, conforme técnicas a seguir descritas:Ventilacao - Técnica empregada em caso de risco de ruptura ou explosão do recipiente, devido ao aumento de pressão interna, consistindo na liberação gradual e monitorada da substância para a atmosfera, recomendável para produtos não tóxicos e não inflamáveis. Essa técnica pode ser combinada com as técnicas de dispersão ou dissolução em casos que envolvam a liberação de gases tóxicos ou inflamáveis, devendo haver o controle dos resíduos. Queima controlada - Técnica utilizada quando existe o risco de ruptura do recipiente que armazena um gás inflamável e o transbordo não é uma opção viável. A possibilidade de ruptura pode ser iminente, devido ao aumento de pressão interna do recipiente ou em decorrência dos danos gerados pelo acidente não conferirem segurança para se realizar o destombamento, uma vez que não pode se garantir sua estanqueidade. É uma medida extrema de intervenção, que deve possuir o consentimento dos órgãos ambientais. Essa técnica é realizada por equipes experientes e não é de responsabilidade do CBMMG, cabendo a corporação fiscalizar todas as etapas da operação e garantir que as ações sejam realizadas de maneira segura. Transbordo - As ações de transbordo consistem na transferência de produtos de um recipiente para outro ou da movimentação do conteúdo de cargas a granel de um veículo avariado para um veículo receptor.
Sempre que ...1..., é recomendável o transbordo do produto, com vistas a evitar que o destombamento, arraste ou içamento, comprometa sua estrutura, gerando vazamentos e/ou derramamentos e seus resultados indesejáveis. Cabe ao CBMMG exigir da equipe responsável pelo transbordo as seguintes medidas: a) usar EPI e EPR adequados aos riscos intrínsecos do produto a ser transbordado; b) usar equipamentos (bombas, mangotes, recipiente receptor) compatíveis com o produto a ser transbordado, e garantir que estes equipamentos não estejam contaminados por outro produto, podendo gerar reações químicas indesejadas; c) monitorar constantemente a Zona Quente; d) ...2...1 - houver danos no recipiente de armazenamento do veículo que transporta produtos perigosos ou em caso de impossibilidade de avaliá-lo 2 - realizar aterramento nas operações envolvendo produtos inflamáveis, e nestes casos fazer uso de bombas intrinsecamente seguras.
No momento do destombamento, deve ser mantido o isolamento da Zona Quente exigido no Manual da ABIQUIM, inclusive ...1...1 - no caso de produtos inflamáveis o isolamento deve considerar o risco de explosão.
Quando não for possível a identificação do material e mantendo-se a suspeita por artefato explosivo devem ser realizados os seguintes procedimentos: isolar o local com os seguintes raios de acordo com o tamanho do material (caso não exista orientação específica em fichas de emergências ou outras fontes de consulta confiáveis):  Tamanho de uma mochila escolar (até ..1..kg estimado): ...1...  Tamanho de uma mala grande de viagem (até ..2..kg estimado): ...2...  Carga de veículos ou maiores: ..3... acionar equipe especializada (CBMMG e BOPE da PMMG);1 - 10kg / 256 metros; 2 - 100kg / 551 metros; 3 -1200 metros
queimadura ..0.., considerada ...1... vezes mais severa que uma queimadura ..0.., que por sua vez é considerada ...2... vezes mais severa que uma queimadura ..0...0 - criogênica/quimica/termica 1 - nove 2 - nove
três princípios básicos de atendimento a ocorrencia radioativa ...1... distancias de isolamento em ocorrencia radioativa ...2.. tempo maximo ocorrencia radioativa ...3.. distancia minima ocorrencia radioativa ...4...1 - tempo, distancia, blindagem 2 - se houver grande vazamento de uma fonte potencialmente perigosa, o isolamento da Zona Quente deverá ser de 100 metros; se houver possibilidade de incêndio que envolva o material radioativo, este isolamento deverá ser de 300 metros; se não forem observadas as situações citadas, o isolamento deve ser de 30 metros; 3 - 30 minutos por dupla 4 - 1 metro
Em se tratando de produto em que não seja possível a identificação de forma alguma, deverá ser adotado o procedimento descrito a seguir:a) acionamento da equipe especializada (CBMMG) para atendimento a ocorrências envolvendo Produtos Químicos, Biológicos, Radiológicos e Nucleares; b) isolamento inicial de 100 metros, conforme manual ABIQUIM para produtos não identificados; c) acionamento de órgãos intervenientes para apoio d) no caso da existência de vítimas envolvendo produtos não identificados, deverá ser utilizado equipamento Nível A para proteção; e) obrigatoriamente o CRC para descontaminação da vítima e dos socorristas conforme procedimento já descrito nesta ITO; f) encaminhamento da vítima ao hospital É importante ressaltar que nos casos envolvendo produtos não identificados, há a necessidade do acionamento do Pelotão de Produtos Químicos, Biológicos,Radiológicos e Nucleares do CBMMG, no que se refere à orientação, apoio ou possível empenho, caso necessário, da Unidade Especializada.
Para a determinação do risco envolvido do produto não identificado, deve ser priorizada a detecção pelo risco de maior potencial, conforme ordem de risco descrita a seguir:a) risco radiológico; b) risco biológico; c) risco químico;
Alguns sinais evidenciam a iminente probabilidade de ocorrência de BLEVE, a saber, ...1..., ...2... e ...3.... Nesse caso, todas as pessoas próximas ao local deverão ser evacuadas, inclusive os bombeiros militares. Para evitar a ocorrência do BLEVE, a primeira ação ao chegar ao local do acidente será ...4..., evitando assim choques térmicos e perda da resistência do tanque. Em ato contínuo, deve-se combater a fonte de calor, buscando a extinção do incêndio.1 - um assobio alto proveniente da passagem rápida do vapor do tanque saindo pela válvula de alívio 2 - alteração da cor do tanque (pelo aquecimento exagerado) 3 - deformações no tanque 4 - providenciar o resfriamento homogêneo do tanque, preferencialmente com jato neblinado aplicado no terço superior do recipiente
Slop Over é um fenômeno que ocorre em incêndios classe ...1..., ainda em processo de adaptação no Brasil, sendo que diversas normas já reconhecem essa classificação. As literaturas que não preveem a Classe ...1... incluem esses incêndios na Classe ...2.... Face à necessidade de um combate às chamas mais eficaz nessa classe de incêndio, observa-se que a aplicação de um agente extintor de base ...3... em óleos e gordura a altas temperaturas, provoca uma reação chamada “saponificação” O uso do agente extintor tipo ABC não produz um efeito de extinção das chamas tão eficiente como os agentes alcalinos, por ser a base de monofosfato de amônia, que possui natureza ácida, e consequentemente não provoca a reação de saponificação1 - K 2 - B 3 - alcalina (bicarbonato de potássio ou de sódio ou agente úmido classe K)
Diamante de hommel - ainda nao utilizado no brasil, mas visto em cargas importadas. Identifica as ameaças em três categorias denominadas ..1.. indicando o grau de severidade de cada uma das categorias, mediante ..2.. Cores e lados ..3..1 - “saúde”, “inflamabilidade” e “reatividade”, 2 - cinco níveis numéricos, que oscilam de zero (menos severo) a quatro (mais severo). 3 - ESQUERDA AZUL SAUDE SUPERIOR VERMELHO INFLAMABILIDADE DIREITO AMARELO REATIVIDADE EMBAIXO BRANCO RISCO ESPECIFICO