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level: Seção 1 - Avaliação do Paciente

Questions and Answers List

level questions: Seção 1 - Avaliação do Paciente

QuestionAnswer
Avaliação secundária - exame detalhado CONTINUACAO Mantenha o tornozelo do paciente estabilizado ao retirar meias e calçados. Inspecione e apalpe os pés do paciente, verificando a existência de deformidades ou outros indícios de lesões Avalie ..1.. em cada membro Para a avaliação da sensibilidade, execute estímulo passando o ..2.. Para a avaliação da motricidade, solicite o paciente para ..3.. Há duas referências anatômicas para a avaliação do pulso arterial em extremidade inferior: o ..4.. e o ..5.., localizado atrás do osso maléolo Avalie os membros superiores, apalpando um de cada vez, iniciando a inspeção na .10.., seguindo para ombro, braço e cotovelos, finalizando no ..11.. ..9.., caso haja queimadura na região e/ou suspeita de fratura. Inspecione e apalpe as mãos do paciente, procurando por deformidades e/ou outros indícios de lesões Avalie ..6.. em cada membro Para a avaliação da sensibilidade, realize estímulo ..7.. o dorso da mão do paciente Para a avaliação da motricidade, solicite ao paciente que ..8.. Verifique e anote os sinais vitais, inclusive oximetria Realize o SAMPUM, caso não tenha sido feito anteriormente1 - pulso distal, sensibilidade, motricidade e perfusão capilar 2 - dedo na região plantar da extremidade inferior 3 - empurrar a sua mão 4 - pulso pedioso 5 - pulso tibial posterior 6 - pulso distal, sensibilidade, motricidade e perfusão capilar 7 - “beliscando” levemente 8 - aperte a sua mão 9 - Remova anéis, pulseiras, relógios e outros adornos 10 - clavícula e escápula 11 - rádio/ulna e articulação do punho
Mensuração Sinais Vitais Respiração - ..1.. Não toque na região toracoabdominal do paciente durante a mensuração, pois tal ação poderá induzir o paciente a alterar a frequência respiratória. Em caso de pacientes do sexo feminino, não exponha desnecessariamente as mamas. Pulso - utilize como referencia ..2.. e caso não possua o equipamento ..3.. A artéria radial está na face interna do punho. Use o polegar do paciente como referencial anatômico para localização. A artéria braquial acompanha o úmero até alcançar a fossa cubital, no cotovelo, podendo ser palpada em todo ..4.. Caso o pulso radial ou braquial não seja palpável, proceda à aferição no pulso ..5.. A artéria carótida está à margem medial do músculo ..6.., aproximadamente ao nível da cartilagem cricoide. A artéria femoral está na porção inguinal da virilha.1 - Mensure, durante 30 segundos, os ciclos de movimentos de inspiração e expiração observando a movimentação toracoabdominal do paciente 2 - as informações do oximetro 3 - Posicione o dedo médio e o indicador na artéria radial(adulto/criança) ou braquial(lactente/neonato), conforme o paciente. Faça uma leve pressão na região até sentir a pulsação 4 - o seu comprimento 5 - carotídeo em adulto e criança e no pulso femoral em lactentes e neonatos 6 - esternocleidomastoideo
Mensuração Sinais Vitais Pressão arterial - Selecione o tamanho (comprimento e largura) da braçadeira do esfigmomanômetro adequada ao paciente A largura do manguito deve corresponder a ..1.. da ..2.. do paciente, enquanto seu comprimento deve corresponder a ..3.. da ..4.. Metodo Auscultatorio Posicione o paciente com o braço apoiado ao nível do ..5.. Envolva a braçadeira em torno do braço do paciente, centralizando o manguito sobre a ..6.. e posicionando a margem inferior da braçadeira a 2,5cm acima da ..7.. Determine o nível máximo de insuflação palpando o pulso radial até o seu desaparecimento, observando o valor ..8.. e aumentando-o em mais ..82.. Identifique a ..9.. (máxima), observando no manômetro o ponto correspondente ao ..10.., e a ..11.. (mínima), observando o ponto correspondente ao ..12.. Metodo Palpatorio Quando perceber o retorno do pulso radial, veja no manômetro a ..13.. Ao utilizar o método palpatório, somente é possível mensurar a ..13.. Temperatura - Use termometro de testa, se nao tiver use o normal na ..14.., se não tiver entao ..15..1 - 40% 2 - circunferência braquial 3 - 80% 4 - mesma circunferência. 5 - coração 6 - artéria braquial 7 - dobra do cotovelo 8 - (pressão sistólica palpada) 82 - 30 mmHg. 9 - pressão sistólica 10 - primeiro batimento regular audível 11 - pressão diastólica 12 - último batimento regular audível; 13 - pressão sistólica aproximada; 14 - axila 15 - verifique a temperatura da pele por palpação
Oximetria CONTRAINDICAÇÃO: ..1.. PRECAUÇÕES: ..2.. POSIÇÃO DO SENSOR:..3.. Durante o uso do oxímetro, afaste-se de ..4.., proteja o aparelho da ..5.. e trabalhe em local onde não haja ..6... O oxímetro ..67.. se utilizado sobre ..7... Não utilize-o, também, em ..8.. Existem oxímetros específicos para lactentes e neonatos. Na ausência deles, o sensor de dedo poderá ser utilizado envolvendo a ..9.. A leitura do aparelho ..910.. em pacientes com ..10.. Dias ..11.. pelo oxímetro. Em pacientes traumatizados graves, a oximetria de pulso pode ..12..1 - em pacientes com suspeita de intoxicação por monóxido de carbono ou cianeto 2 - o oxímetro não deve ser utilizado na presença de agentes anestésicos inflamáveis, de equipamentos de ressonância, de fontes eletromagnéticas ou de rádio frequência; em concomitância à descarga elétrica de um desfibrilador externo automático; debaixo de lâmpada dicroica ou sob luz forte. 3 - no dedo (de preferência o indicador) ou no lóbulo da orelha do paciente 4 - fontes de calor 5 - luz solar direta 6 - umidade excessiva 67 - não terá acurácia 7 - esmaltes de unha escuro, metálico ou com unhas artificiais 8 - membros lesionados. 9 - mão direita ou o pé, entre a parte plantar e dorsal 910 - pode ser dificultada 10 - hipotermia grave, estado de choque, anemia falciforme, usuários de drogas vasoativas, pacientes se mexendo ou com calafrios, ou dificultada por dedos calejados e/ou queimados 11 - frios e úmidos podem ocasionar leituras errôneas 12 - não ser confiável por causa da baixa perfusão periférica.
Avaliação Primária do Paciente Responsivo Ordem das letras ..1.. Ao chegar na cena providenciar ..2.. e ..3..1 - XABCDE 2 - IFC 3 - segurança, se cena não segura e você nao consegue criar segurança, NAO ENTRE NA CENA
Avaliação primaria paciente responsivo Etapa X ..1.. Etapa A ..2.. Ações ..3.. Etapa B ..4.. Ações ..5..1 - Controle hemorragias externas exsanguinantes que ameaçam a vida do paciente 2 - Abertura de vias aéreas com estabilização da coluna cervical 3 - Se MdL significativo estabilize coluna cervical. Verifique nivel de consciente(if need estimulo dolor) Peça abrir boca, inspecione VAs superiores Posicione oximetro e administre O2 if needed 4 - Ventilação 5 - Exponha completamente o tórax do paciente para verificar a presença de ferimentos e para avaliar os 04 parâmetros da ventilação (profundidade, frequência, esforço e bilateralidade) PFEB Em caso de ferimento aberto com perfuração ou outro de influencie nos parâmetros respiratórios, trate imediatamente. Caso algum dos parâmetros da ventilação esteja anormal, proceda à apalpação do tórax, em forma de “X”, da clavícula às ultimas costelas, e à ausculta pulmonar, conforme : Solicite ao paciente para inspirar profundamente pela boca, a fim de neutralizar os sons provenientes do nariz e, na sequência, solicite-o para realizar a expiração passiva Para a realização da ausculta, compare os ruídos audíveis no ápice do pulmão direito com os ruídos audíveis no ápice do pulmão esquerdo. Faça o mesmo procedimento comparando a base do pulmão direito com a base do pulmão esquerdo Ápice: região hemiclavicular, 2 dedos abaixo da clavícula. Base: região hemiaxilar, na linha do processo xifoide.
Avaliação primaria paciente responsivo Etapa C ..1.. Ações ..2.. Etapa D ..3.. Ações ..4.. Etapa E ..5.. Ações ..6..1 - circulação 2 - H3P Verifique, visualmente, a existência de hemorragias. Se necessário, apalpe áreas escondidas do corpo em busca de sangue oculto Atenção às regiões de maior concentração hemorrágica: tórax, abdômen, pelve e ossos longos (fêmur e úmero). Considere, também, a existência de sangue absorvido pelo solo e/ou em peças de roupas retiradas do paciente antes da chegada da equipe de resgate. Avalie, simultaneamente, nos dois membros superiores: pulso, perfusão capilar e pele Para avaliação da pele observe coloração, temperatura e umidade. Caso haja alguma alteração dos parâmetros avaliados na etapa C, faça a apalpação do tórax, do abdômen e da pelve Durante a avaliação da pelve, prevista em três movimentos, diante do primeiro sinal/sintoma de lesão não realize os próximos movimentos. 3 - Disfunção neurologica 4 - Classifique o paciente na Escala de Coma de Glasgow (ECG);Há possibilidade de classificação da ECG durante a verificação do nível de consciência do paciente, na etapa A, o que otimiza o tempo na cena. Caso o índice na Escala de Coma de Glasgow seja menor do que 15, avalie as pupilas (avalie tamanho, simetria e fotorreação) 5 - exposição e ambiente 6 - Exponha o paciente e verifique lesões ocultas Cubra para evitar hipotermia, principalmente em caso de trauma
Avaliação primaria paciente irresponsivo Ordem das letras ..1.. Ao chegar na cena providenciar ..2.. e ..3..1 X, verifica parada, ABCDE 2 - IFC 3 - segurança, se cena não segura e você nao consegue criar segurança, NAO ENTRE NA CENA
Avaliação primaria paciente irresponsivo Etapa X ..1.. Verificar possível parada ..2.. Etapa A ..3.. Ações ..4.. Etapa B ..5.. Ações ..6..1 - Controle hemorragias externas exsanguinantes que ameaçam a vida do paciente 2 - Se MdL significativo estabilize coluna cervical. Verifique nivel de consciente(if need estimulo dolor) Avalie, simultaneamente, a expansão visível do tórax/ abdômen e a existência de pulso carotídeo 3 - Abertura de vias aéreas com estabilização da coluna cervical 4 - Abra a boca do paciente. Em seguida, inspecione, visualmente, as vias aéreas superiores Mensure e insira a cânula orofaríngea Posicione o oxímetro no dedo do paciente, avalie a oximetria e administre oxigênio, se necessário 5 - Ventilação 6 - Exponha completamente o tórax do paciente para verificar a presença de ferimentos e para avaliar os 04 parâmetros da ventilação (profundidade, frequência, esforço e bilateralidade) PFEB Em caso de ferimento aberto com perfuração ou outro de influencie nos parâmetros respiratórios, trate imediatamente. Caso algum dos parâmetros da ventilação esteja anormal, proceda à apalpação do tórax, em forma de “X”, da clavícula às ultimas costelas, e à ausculta pulmonar.
Avaliação primaria paciente irresponsivo Etapa C ..1.. Ações ..2.. Etapa D ..3.. Ações ..4.. Etapa E ..5.. Ações ..6..1 - circulação 2 - H3P Verifique, visualmente, a existência de hemorragias. Se necessário, apalpe áreas escondidas do corpo em busca de sangue oculto Atenção às regiões de maior concentração hemorrágica: tórax, abdômen, pelve e ossos longos (fêmur e úmero). Considere, também, a existência de sangue absorvido pelo solo e/ou em peças de roupas retiradas do paciente antes da chegada da equipe de resgate. Avalie, simultaneamente, nos dois membros superiores: pulso, perfusão capilar e pele Para avaliação da pele observe coloração, temperatura e umidade. Caso haja alguma alteração dos parâmetros avaliados na etapa C, faça a apalpação do tórax, do abdômen e da pelve Durante a avaliação da pelve, prevista em três movimentos, diante do primeiro sinal/sintoma de lesão não realize os próximos movimentos. 3 - Disfunção neurologica 4 - Classifique o paciente na Escala de Coma de Glasgow (ECG);Há possibilidade de classificação da ECG durante a verificação do nível de consciência do paciente, na etapa A, o que otimiza o tempo na cena. Caso o índice na Escala de Coma de Glasgow seja menor do que 15, avalie as pupilas (avalie tamanho, simetria e fotorreação) 5 - exposição e ambiente 6 - Exponha o paciente e verifique lesões ocultas Cubra para evitar hipotermia, principalmente em caso de trauma
Avaliação secundária - exame detalhado ..1.. Avalie o restante da cabeça ..2.. Avalie o pescoço na região anterior, verificando ..3.. Avalie o pescoço na região posterior, verificando sinais de ..4.. Sem movimentar a cabeça do paciente, mensure e aplique o colar cervical (Em pacientes em que a inserção do colar não seja possível, considerando a proporção do tamanho e diâmetro do pescoço em relação ao colar, ..5.. Apalpe o tórax, caso este passo não tenha sido feito na avaliação primária. A apalpação pode ser realizada em forma de ..6.. Realize a ausculta pulmonar, caso este passo não tenha sido feito na ..7.. Avalie os ..8.. do abdômen. Após a avaliação, cubra novamente o tórax do paciente, prevenindo risco de hipotermia (na ordem ..9..) Esteja atento aos reflexos de dor do paciente durante o processo de apalpação, principalmente em caso de ..10... Avalie a pelve efetuando os movimentos: ..11.. Avalie os membros inferiores, apalpando um de cada vez, iniciando a inspeção no fêmur, seguindo para a patela e finalizando na tíbia/fíbula Retire os calçados do paciente e avalie o tornozelo1 - Avalie a região posterior da cabeça do paciente. Em seguida, observe existência de hemorragias(sangue nas luvas) 2 - Avalie os olhos, nariz, boca e canais auditivos, utilizando lanterna(verificar sangramento/corrimento) 3 - distensão das veias jugulares, crepitação e/ou desvio de traqueia 4 - dor, crepitação ou outra lesão na cervical 5 - mantenha a estabilização manual durante o atendimento e não insira o colar cervical. 6 - “X”, da clavícula às ultimas costelas 7 - avaliação primária 8 - quatro quadrantes 9 - cima, cima, baixo , baixo 10 - lesão retroperitoneal 11 - anteroposterior, látero-lateral e na sínfise púbica
A avaliação occipital do crânio e do dorso do paciente, em regra, será feita durante o ..1.., evitando a movimentação excessiva. Ao final da avaliação secundária verifique e anote os ..2.. e realize o ..3..1 - rolamento para colocação na prancha longa 2 - sinais vitais, inclusive oximetria 3 - SAMPUM
SAMPUM S..1.. A..2.. M..3.. P..4.. U..5.. M..6..1 - Sinais/Sintomas 2 - Alergias 3 - Medicamentos 4 - Passado Médico 5 - Ultima refeicao 6 - Mecanismo da lesão/natureza da doença
Colar Cervical Indicação:..1.. Contra indicação: ..2.. Para a mensuração no paciente, utilize como referência a distância entre uma linha imaginária do ..3.. Para mensuração no colar cervical, considere a distância entre o ..4.. Caso o paciente tenha cabelos compridos, passe a parte posterior do colar entre o ..5... Não aplique o colar cervical em pacientes que estejam em..6..1 - pacientes de trauma com mecanismo de lesão significativo ou pacientes inconscientes em que não seja possível excluir a possibilidade de trauma na coluna cervical. 2 - pacientes com objetos encravados na região do pescoço que impeçam a aplicação do colar cervical; incompatibilidade dos tamanhos de colares devido ao cumprimento e/ou diâmetros do pescoço. 3 - mento e uma linha imaginária do músculo trapézio 4 - pino de montagem e a borda inferior da parte rígida do colar cervical 5 - pescoço e o cabelo 6 - decúbito ventral