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CFS-CBMMG


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Princípio da Segurança ...1... Princípio do Comando e Controle ...2... Princípio da Organização ...3... Princípio da Gestão de Risco ...4...
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1 - Todas as ações devem levar em conta a segurança de todos os envolvidos no sinistro; primeiramente das guarnições BM que entraram no cenário, em seguida das pessoas que ainda não foram afetadas pela emergência e por fim das vítimas ou pessoas que já foram afetadas. 2 - Todas as ações devem possuir comando definido, assumido pelo Bombeiro Militar de maior posto/graduação e mantido até a sua transmissão formal. Cada integrante da operação deverá ter um único chefe imediato (superior hierárquico devidamente instituído) e todos os integrantes deverão ter um chefe. O comando deve possuir o controle dos recursos empregados e estabelecer canal de recebimento e repasse de ordens e informações. 3 - O gerenciamento e a execução da atividade operacional deverão ser feitos através de metas, com objetivos claros, observáveis, mensuráveis e exequíveis, descritos em um plano de ação verbal ou escrito. Todas as atividades operacionais serão organizadas de forma modular (que cresce ou diminui conforme a necessidade e a disponibilidade de recursos) e flexível (adequada às peculiaridades da ocorrência) promovendo a delegação de autoridade e responsabilidade para garantir a melhor coordenação e controle na cena da emergência. 4 - Consiste na avaliação contínua e sistemática dos riscos envolvidos em determinada atividade operacional com intuito de estabelecer ações que mantenham os riscos dentro de níveis aceitáveis. A gestão de risco é dever do Comandante da Operação(CO) e responsabilidade de todos os integrantes da operação.

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“altura”
Incluímos todos os locais de trabalho em que o homem não possa estar apoiado diretamente sobre o plano do terreno
VouF
1 F uso de fitas DISPENSA os pedacoes de mangueira
Assim consideramos pertencer ao grupo de trabalho em altura:
A)Os trabalhos desenvolvidos em torres, árvores e lado externo das edificações; b)Os trabalhos em que o homem opera suspenso no ar, preso apenas por cabos e cordas; c)Os trabalhos em encostas íngremes do terreno, com auxílio de cabos e cordas; d)Os trabalhos em profundidades, tais como poços, valas e similares
As principais características dos nós são:
FÁCIL CONFECÇÃO, CONFIABILIDADE e FÁCIL SOLTURA
O nó ...1... é o mais adequado para o ambiente operacional devido à facilidade de confecção e à confiabilidade. Já no ambiente de treinamento, outras opções podem ser testadas. Corre com ..0..kgf +- Os mosquetões de alumínio especial são muito leves, práticos e extremamente confiáveis, desde que recebam esforço no sentido ...2... e, principalmente, não ..3.. A vantagem do mosquetão de aço é justamente a maior resistência a ...4..., pois dobra, mas não se quebra, como ocorre com os mosquetões de alumínio. Um outro fator a observar é a Carga de Ruptura (CR) do equipamento"(de aço)", sendo ..5.. o suficiente. Com isso, uma só peça substitui duas outras que possuam CR de 2200 kgf.0 400 1 fiel 2 longitudinal 3 - sofram torções, “trabalhem” na radial ou apoiados sobre quinas 4 - torções 5 - 50 kN
No direito = cordas ..1.. diametro Escota simples = Cordas ..2..diametro Escota dupla = simples ..3.., ideal ..3.. Pescador simples = ..4.. UIAA = uso constante pode ..5.. Catau = ..6.. Aselha dupla = Sua principal vantagem é o fato de ..7.. Borboleta = ..8.. Boca de lobo = efeito guilhotina, reduz em ..9..
1 - msm 2 - msm ou diferente 3 - melhorado/corda molhada 4 - msm diametro ou arremate que nao da pra fazer o duplo 5 - romper a corda, pq funciona pelo atrito 6 - nao muito confiavel 7 - possuir duas alças, que podem ser usadas em ancoragens onde haja dois pontos de fixação da corda ou para termos uma ancoragem mais sólida quando formos rapelar com corda dupla 8 - solta facil apos tensao 9 - 55%
Assento americano deve ser finalizado com um Nó Direito e arrematado com dois Nós de Pescador Duplo somente na ...1... “Baudrier”, tal equipamento nada mais é do que uma “cadeira” para ...2... O problema do mosquetão de duraluminio é ...3...
1 - corda onde for realizado o nó de junção (Nó Direito). 2 - ficarmos sentados enquanto pendurados por uma corda a certa altura 3 - que não é muito resistente à torção e, por isso, não pode sofrer esforço na radial e tão somente em seu sentido longitudinal.
Alguns inconvenientes do “freio oito” são ...1...; s...2...; e ...3... Outro ponto importante também é que não é autoblocante. O oito pode dar segurança ao guia na escalada, passando a corda pelo método tradicional ou modo placa (similar ao ATC). Pode ser usado ainda em substituição a uma polia, como meio de fortuna
1 - o fato de torcer muito a corda, formando cocas 2 - eu superaquecimento em descidas rápidas, como em resgate de suicidas, o que queima a capa da corda 3 -o fato de ter que ser retirado da cadeirinha para a instalação da corda antes da descida quando o usuário não clipa antecipadamente o olha maior na cadeirinha
Cordins
São cordas de diâmetro menor, cerca de 6 a 8 mm com aproximadamente 1,50 m de comprimento que, uma vez emendadas com Nó Pescador Duplo, preferencialmente, tornam-se “cordeletes”, que são usados para confecção de nós autoblocantes, utilizados na auto-segurança, tracionamentos de cabos etc
Fitas
São realmente “fitas” confeccionadas em material de alta resistência à tração e à abrasão
AIR TRAFFIC CONTROL (ATC)
- “Controlador de Tráfego Aéreo”. Na verdade um “apelido” que colocaram no “aparelho de frenagem para segurança e rapel” o qual permite a descida em corda dupla ou simples e facilita a colocação da corda no aparelho sem ter que desclipá-lo do mosquetão.
BELAY LOOP -
É um pequeno anel de fita existente na maioria das cadeirinhas onde instala-se o mosquetão para o rapel ou para dar segurança a quem estiver escalando. Também chamado de anel de segurança.
CARGA DE TRABALHO (CT) -
É a carga máxima “teórica” que o equipamento pode suportar, dentro de uma margem de segurança. É o resultado de uma fórmula na qual dividimos a Carga de Ruptura (CR) pelo Fator de Segurança (FS)
CARGA DE RUPTURA (CR) -
É a carga máxima “real” que o equipamento pode suportar, segundo testes de laboratórios. É a carga na qual o equipamento se romperá
CORDADA - ...1... CORDA DUPLA - ...2... CORDA GÊMEA - ...3...
1 - Conjunto de dois ou mais escaladores unidos uns aos outros através de cordas. 2 - Técnica de escalada onde se utilizam duas cordas dinâmicas, sendo que a cada costura uma delas é passada no mosquetão alternadamente. Dessa forma, caso a corda venha a arrebentar-se durante uma queda, haverá a segunda corda na proteção imediatamente abaixo servindo de “back up”. Nesse caso usam-se cordas de 10 a 11mm. Corda dupla lembrar do rapel com vitima, passa duas cordas no mesmo sistema, como back up ao contrario do que é na escalada lol 3 - Técnica de escalada onde se utilizam duas cordas de diâmetros menores, normalmente 9mm cada uma, sendo ambas passadas ao mesmo tempo no mosquetão da costura. Dessa forma, no caso de queda do escalador, as duas cordas absorverão a força de impacto. A vantagem dessa técnica é que se uma das cordas se arrebentar, a outra servirá de “back up”.
A Regra dos 10% preconiza que ....1.... A Regra dos 15º (quinze graus)² apregoa que ...2...
1 - e um cabo aéreo tencionado e com uma carga de 90kgf nele pendurada deve ter uma catenária (deformação) de 10% da distância entre as ancoragens. Caso a carga seja de 180kgf, ou seja, o dobro, a catenária também deverá ser dobrada, passando a 20%. 2 - o ângulo entre a corda tencionada e uma linha imaginária no plano horizontal não pode ser inferior a 15º. Tal situação se confirmaria com o uso de um transferidor, o que não teremos em ocorrência. Por isso, nos treinamentos, sempre que possível, deveremos utilizá-lo, para que numa situação real, só de olhar, tenhamos condições de verificar a aplicação da citada regra. Vale lembrar que, para mensurar o ângulo citado é preciso que uma carga de aproximadamente 90kgf esteja pendurada no meio do cabo.
Cuidados a serem observados durante um Rapel com vítima: 1 enrolar a corda pelo processo ...1..., conduzindo-a pela ..12.. 2 - utilizar corda ...2... uma vez que duas pessoas ficarão penduradas às cordas e também pelo fato de uma corda servir de “back up” para a outra, caso um arrebente-se por algum motivo. A exceção é se a corda simples for de ...3..., quando então pode-se utilizar somente uma corda. Nesse caso, porém, não haverá o “back up”. Lembre-se que quanto mais leve for o socorrista menos peso haverá na corda 3 se possível, utilize o ...4..., pela facilidade de se imobilizar a vítima com rapidez e segurança. Não sendo possível, e não havendo condições da vítima vestir uma cadeirinha (..41.., por exemplo) o melhor a fazer é confeccionar um...5... na vítima e, posteriormente, uma ..6.., a qual será presa à solteira da vítima (a que vai presa ao freio). Tal medida facilita o resgate no caso da vítima ficar inconsciente, p.ex., desmaiando;1 Corrente Dupla 12 - mão que não estiver realizando a frenagem ou posicionando-a numa mochila 2 dupla (duas cordas) 3 12,5mm 4 “Triângulo de Resgate” 41 - vítimas presas do lado de fora de janelas e para-peitos estreitos 5 a Assento Austríaco ou Japonês 6 - Atadura de Peito com um anel de fita
Cuidados a serem observados durante um Rapel com vítima: 4)ter sempre disponível no rack da cadeirinha ..1.. para possíveis eventualidades. Uma ..2.. e um ..3.., por algum motivo; 5)leve um capacete de reserva para a vítima. Num caso de incêndio, onde a vítima esteja envolvida pela fumaça, leve um aparelho autônomo de respiração para ela. O uso do aparelho por parte do socorrista deve ser avaliado. Caso opte por utilizá-lo, o bombeiro deve ..4..; 6)sempre que possível mantenha um bombeiro em segurança dinâmica na ponta da corda para servir de “back up” em caso de falha do socorrista ou dos equipamentos;1 - anéis de fita de comprimentos variados bem como mosquetões e cordeletes, 2 - polia 3 - cabo solteiro também ajudarão, num caso de ter que providenciar um sistema de redução de forças 4 - confeccionar uma atadura de peito para evitar que vire-se de costas durante o Rapel
“Cabo Solteiro”
Tem comprimento aproximado de 4,50 m e destina-se basicamente à confecção de assentos improvisados.
Metodos enrolar corda Prontidao = 1 corrente dupla = 2 corrente tripla = 3 andino = 4 mochila = 5
1- metodo padrao cbmmg 2 - facilidade de desenrolar/suicida 3 - metodo para corda muito comprida 200m,mais fácil transportar a corda e desenrolá-la 4 - pode embolar a corda se nao tomar cuidado 5 - rapel suicida, csalt, vitima nao da pra 'ver' a corda. Nada mais é do que uma corrente simples feita sobre a própria corda que deve ficar apoiada nos ombros
Cuidados a serem observados durante um Rapel com vítima:(continuação) 7)durante os trabalhos mantenha a vítima informada de todos os procedimentos com vistas a transmitir-lhe segurança e confiança, além de tranqüilizá-la. Caso algo apresente indícios de dar errado, procure manter a calma, tente solucionar o problema e evite deixar que a vítima perceba para que não entre em pânico e dificulte ainda mais as coisas; 8)proteja os cabelos da vítima posicionando-os sob o capacete ou prendendo-os da forma possível. É bom ter um ..1.. para a eventualidade de ter que cortar os cabelos da vítima, caso venham, por algum motivo, prenderem-se no freio de descida. Lembrar que tal medida deve ser utilizada somente como último recurso e em situações extremas; 9)orientar a vítima a manter as mãos longe do ..2.. 10)procure fazer sempre o que for mais ..3... Sempre que possível desça a vítima somente a altura ..4... Só vá até o chão no Rapel se ..5..1 - canivete preso ao “rack” 2 - aparelho de frenagem; 3 - fácil 4 - suficiente para o resgate, ou seja, até o andar seguinte (ponto de salvamento) ou até a auto-plataforma ou auto-escada 5 - for absolutamente necessário.
Princípio da Segurança ...1... Princípio do Comando e Controle ...2... Princípio da Organização ...3... Princípio da Gestão de Risco ...4...
1 - Todas as ações devem levar em conta a segurança de todos os envolvidos no sinistro; primeiramente das guarnições BM que entraram no cenário, em seguida das pessoas que ainda não foram afetadas pela emergência e por fim das vítimas ou pessoas que já foram afetadas. 2 - Todas as ações devem possuir comando definido, assumido pelo Bombeiro Militar de maior posto/graduação e mantido até a sua transmissão formal. Cada integrante da operação deverá ter um único chefe imediato (superior hierárquico devidamente instituído) e todos os integrantes deverão ter um chefe. O comando deve possuir o controle dos recursos empregados e estabelecer canal de recebimento e repasse de ordens e informações. 3 - O gerenciamento e a execução da atividade operacional deverão ser feitos através de metas, com objetivos claros, observáveis, mensuráveis e exequíveis, descritos em um plano de ação verbal ou escrito. Todas as atividades operacionais serão organizadas de forma modular (que cresce ou diminui conforme a necessidade e a disponibilidade de recursos) e flexível (adequada às peculiaridades da ocorrência) promovendo a delegação de autoridade e responsabilidade para garantir a melhor coordenação e controle na cena da emergência. 4 - Consiste na avaliação contínua e sistemática dos riscos envolvidos em determinada atividade operacional com intuito de estabelecer ações que mantenham os riscos dentro de níveis aceitáveis. A gestão de risco é dever do Comandante da Operação(CO) e responsabilidade de todos os integrantes da operação.
Princípio da Gestão de Qualidade ...1... Princípio da Agilidade e Uso Racional dos Meios ...2... Princípio da ...3....
1 - Constitui o estabelecimento de um sistema eficiente de liderança que garanta coesão e uniformidade às atividades operacionais do CBMMG, a definição clara das responsabilidades,competências, ações de planejamento e acompanhamento das ações operacionais, resultados esperados, o envolvimento, o estímulo e desenvolvimento dos Bombeiros Militares dentro do compromisso do melhor atendimento à sociedade mineira. 2 - Todas as ações devem ser executadas dentro de um temporesposta ágil para a minimização de danos e a preservação da vida, do patrimônio e do meio ambiente. Os meios utilizados devem estar adequados à dimensão da emergência, evitando tanto a sobrecarga das equipes devido ao subdimensionamento, como o desperdício de recursos devido ao superdimensionamento 3 - Efetividade - O que se impõe a todo Bombeiro Militar de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. Tal princípio já não se contenta no desempenho apenas pautado na legalidade, mas exigindo resultados positivos para o serviço público e efetividade satisfatória na preservação da vida, do patrimônio e do meio ambiente.
Principios Operacionais
Princípio da Segurança ...1... Princípio do Comando e Controle ...2... Princípio da Organização ...3... Princípio da Gestão de Risco ...4... Princípio da Gestão de Qualidade ...5... Princípio da Agilidade e Uso Racional dos Meios ...6... Princípio da Efetividade ...7....
Apoio operacional
Apoio operacional é o empenho de guarnições em auxílio a outras guarnições pertencentes a mesma Unidade de Execução Operacional (Batalhão) para efetivo atendimento da demanda operacional. Considera-se apoio operacional guarnições do 1º e 2º esforço empenhadas em auxílio ao atendimento da demanda operacional. Nesta definição enquadram-se ainda a atuação do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) em auxílio operacional a equipes BM em todo território do Estado e ao auxílio operacional do Batalhão de Emergências Ambientais e Resposta a Desastres (BEMAD) a equipes BM na RMBH.
Atendimento pré-hospitalar
Atendimento que procura chegar à vítima nos primeiros minutos após ter ocorrido o agravo à sua saúde, agravo esse que possa levar à deficiência física ou mesmo à morte, sendo necessário, portanto, prestar lhe assistência adequada e transporte a uma unidade de saúde devidamente hierarquizada e integrada ao Sistema Único de Saúde (SUS), ou a unidade de saúde privada.
Avaliação Inicial...1... A avaliação inicial deverá abordar os seguintes procedimentos básicos:
1 - É o estabelecimento prévio, ao chegar ao Teatro de Operações, dos objetivos e prioridades operacionais para direcionar as ações, organizar o serviço, prover segurança e realizar o atendimento, sob responsabilidade do bombeiro militar de maior posto/graduação. 2 - Identificação da natureza e risco principal; 3 - Possível localização e situação das vítimas; 4 - Medidas para prover segurança aos Bombeiros Militares, incluindo delimitação de Perímetro de Segurança; 5 - Averiguação da necessidade de instalação do Sistema de Comando em Operações (SCO); 6 - Estabelecimento das linhas de ação/prioridades que serão adotadas; 7 - Avaliação das técnicas necessárias para realizar o atendimento (combate a incêndio, salvamento terrestre, em altura e aquático, ambientes confinados, ambientes submersos, atendimento pré-hospitalar etc.); 8 - Definição dos recursos necessários para realizar a operação; 9 - Reconhecimento dos riscos secundários e os procedimentos necessários para garantir a segurança das equipes; 10 - Escolha das rotas de evacuação que serão utilizadas.
Cadeia de Comando Operacional
Cada Bombeiro Militar responde, informa e executa ações durante a atividade operacional somente através do imediato superior hierárquico devidamente instituído, proporcionando o exato entendimento e cumprimento das ordens, o correto trâmite das informações operacionais e a delegação de funções e ações.
Chamada ...1... Chamada não atendida é aquela que deixou de ser ..11.. devido às situações abaixo ...2... - Chamada em demanda reprimida é aquela que ...3...
1 - A chamada é a solicitação de atendimento do serviço de operacional de bombeiros, na maioria das vezes via tri-dígito193, registrado em sistema próprio de atendimento e despacho com numeração sequencial. 11 - despachada para viaturas 2 - a) Encaminhada a outro órgão (Prefeitura, CEMIG, etc.); b) Dispensada pelo solicitante; c) Falta de recursos (viaturas, efetivo); d) Solicitante orientado a adotar procedimentos que suprem ou dispensam o envio de recursos do CBMMG; e) Trote 3 - não foi atendida durante o plantão de 24 horas e foi encaminhada para o plantão posterior (ex.: cortes de árvores, vistorias em riscos etc.).
Código de deslocamento São os códigos utilizados para deslocamentos de viaturas do CBMMG. Código 1: ...1... Código 2: ...2... Código 3: ...3... O deslocamento para ocorrência deverá ocorrer com a utilização dos ...4..., obedecendo também às prescrições do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e Manual de Gerenciamento de Frota do CBMMG A velocidade máxima das vias e o sentido de circulação devem ser respeitados, sendo que as situações de ultrapassagem, conversão e manobras devem ocorrer de forma sinalizada, com antecedência e observando os demais veículos, em observância ao que preconiza o CTB.1 - De acordo com a fluidez do tráfego obedecendo as normas de trânsito para veículos normais. Faróis ligados e sinais sonoros (sirene) e luminosos intermitentes (giroflex) desligados como, por exemplo, em situações de abastecimento, manutenção, retorno de ocorrências entre outros. 2 - Velocidade compatível com a via utilizando os faróis e luminosos intermitentes (giroflex) ligados como, por exemplo, em deslocamentos para captura de insetos, corte/poda de árvore, vitorias diversas entre outros. 3 - Velocidade máxima permitida e compatível com as condições de segurança da via, fluxo de veículos, condições meteorológicas e condições de visibilidade. Faróis, sinais sonoros (sirene) e luminosos intermitentes (giroflex) ligados como, por exemplo, em deslocamentos para combate a incêndios, salvamentos, atendimento pré-hospitalar entre outros. 4 - sinais luminosos intermitentes, sonoros e os faróis da viatura acionados em modo baixo
1º esforço operacional: ...1... 2º esforço operacional: ...2... 3º esforço operacional: ...3... 4º esforço operacional: ...4... 5º esforço operacional: ...5...
1 - recursos da ala de serviço da Unidade/Fração; 2 - recursos da administração da Unidade/Fração, Plano de Chamada da Unidade; 3- recursos das demais Unidades Operacionais, coordenados pelo COB competente pela área, BEMAD, docentes e discentes de Cursos de Qualificação; 4 - recursos das Unidades Administrativas do CBMMG, BEMA (Batalhão de Emergências Ambientais); 5 - discentes da Academia de Bombeiros Militar bem como os discentes dos Cursos de Formação lotados nas UEOp
O EPI para combate a incêndio urbano será constituído basicamente pelos seguintes itens:
A) Capacete de combate a incêndio urbano: a.1) Oficial: Cor branca a.2) Sub Tenente/Sargento: Cor Vermelha a.3) Cabo/Soldado: Cor Amarela b) Balaclava; c) Luvas de combate a incêndio; d) Roupão / conjunto de aproximação (capa e calça/macacão); e) Equipamento de proteção respiratória (EPR); f) Botas de combate a incêndio.
O EPI para combate a incêndio florestal será constituído basicamente pelos seguintes itens:
A) Capacete de combate a incêndio florestal: a.1) Oficial: Cor branca a.2) Sub Tenente/Sargento: Cor Vermelha a.3) Cabo/Soldado: Cor Amarela b) Balaclava; c) Óculos de proteção; d) Máscara de proteção respiratória; e) Conjunto Operacional (calça e gandola) na cor amarela; f) Luvas de vaqueta; g) Bota de cano alto/perneira
O EPI para operação de desencarceramento será constituído basicamente pelos seguintes itens:
A) Capacete: a.1) Oficial: Cor branca a.2) Sub Tenente/Sargento: Cor Vermelha a.3) Cabo/Soldado: Cor Amarela b) Óculos de proteção; c) Luvas de vaqueta /operação de desencarceramento; d) Roupão / conjunto de aproximação (capa e calça/macacão).
O EPI para operações submersas será constituído basicamente pelos seguintes itens:
A) Máscara facial com snorkel; b) Roupa de neoprene; c) Nadadeiras
O EPI para salvamento aquático será constituído basicamente pelos seguintes itens:
A) Boné; b) Óculos de sol com proteção UVA e UVB; c) Flutuador tipo Life-Belt (Rescue-Tube); d) Nadadeiras; e) Protetor Solar
O EPI para atendimento pré-hospitalar será constituído basicamente pelos seguintes itens:
A) Óculos de proteção; b) Máscara facial; c) Luvas descartáveis; d) Avental e Luvas de borracha reutilizáveis para a assepsia dos materiais e equipamentos
O EPI para corte/poda de árvore e operações com motoserra será constituído basicamente pelos seguintes itens
A) Capacete; b) Óculos de proteção; c) Protetor auricular; d) Luvas de vaqueta; e) Calça de segurança; f) Botas de segurança/perneira.
O EPI para operação em altura será constituído basicamente pelos seguintes itens:
A) Capacete de salvamento em altura; a.1) Oficial: Cor branca a.2) Sub Tenente/Sargento: Cor Vermelha a.3) Cabo/Soldado: Cor Amarela b) Luvas de vaqueta / salvamento em altura; c) Cinto Baudrier / cinto paraquedista; d) Freio oito e mosquetões; e) Fitas tubulares / solteiras / cabo solteiro / cordelete.
EPI nível ‘A’: ...1... EPI nível ‘B’: ...2... EPI nível ‘C’: ...3... Continuacao composicao NIVEL C da ITO 28 "... sem pressão positiva ou máscara com filtro, roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças, luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos, óculos de proteção, capacete (conforme avaliação do risco) e rádio... NIVEL D ITO 28 Este representa o nível padrão de vestimenta para trabalho, sendo composto por: macacões, uniformes ou roupas de trabalho, botas ou sapatos de couro ou borracha, resistentes a produtos químicos, óculos ou viseira de segurança e capacete.1 - Possui proteção contra com gases / agentes biológicos em que exista grande risco de contaminação, requer proteção máxima para vias aéreas, olhos e pele. Será constituído pelos seguintes equipamentos: a) Capacetes de uso interno b) Roupa totalmente encapsulada; c) Equipamento autônomo com pressão positiva; d) Botas com resistência química; ITO28 Este nível fornece maior proteção respiratória e à pele, sendo composto por aparelho autônomo de respiração com pressão positiva ou linha de ar enviado, vestimenta encapsulada com resistência química e dotada de válvulas de fluxo,luvas internas, externas e botas, capacete Interno (conforme avaliação do risco) e rádio 2 - Possui proteção contra líquidos em que exista grande risco de contaminação, requer proteção máxima para vias aéreas e olhos e uma menor proteção para pele. Será constituído pelos seguintes equipamentos: a) Capacetes.vb) Macacão quimicamente resistente; c) EPR com pressão positiva; d) Botas com resistência química; ITO28 Este nível fornece maior proteção respiratória, semelhante ao nível A, e proteção à pele limitada, sendo composto por: aparelho autônomo de respiração com pressão positiva, roupa de proteção contra respingos químicos (em 1 ou 2 peças) ou roupão encapsulado sem válvulas de fluxo, luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos, capacete (conforme avaliação do risco) e rádio 3 - É utilizado em ocorrências de produtos perigosos com sólidos em que necessite de proteção para pele e olhos e menor proteção para vias aéreas. Será constituído pelos seguintes equipamentos: a) Macacão quimicamente resistente; b) Luvas quimicamente resistentes; c) Respirador total ou parcial com purificador de ar; d) Botas quimicamente resistente. ITO28 Este nível fornece proteção respiratória seletiva e proteção à pele limitada, semelhante ao nível B, sendo composto por: aparelho de respiração,...
Guarnição (GU)
Guarnição é a menor unidade tática Bombeiro Militar para atendimento de ocorrências e tripulação de viaturas, sendo indivisível para o empenho operacional e possuindo comando próprio.
O perímetro de segurança é a delimitação (interna ou externa??)...1... No estabelecimento de um perímetro de segurança devem ser considerados os seguintes aspectos: ..2..
1 - externa da área que isolará o local onde qualquer bombeiro militar poderá ficar vulnerável devido às características específicas da natureza e risco da ocorrência, envolvendo a zona quente e zona morna através da linha de isolamento. 3a) Natureza da ocorrência; 4b) Tamanho da área afetada; 5c) Topografia; 6d) Localização da ocorrência em relação à via de acesso; 7e) Áreas sujeitas a desmoronamento, explosões, queda de escombros, cabos elétricos energizados e/ou outras situações de risco; 8f) Condições Atmosféricas; 9g) Possível entrada e saída de veículos e viaturas; 10h) Estabelecimento do isolamento perimetral nas vias de trânsito (pelo órgão de segurança competente, e na ausência deste pelo CBMMG); 11i) Solicitação ao órgão de segurança competente para retirada de todas as pessoas não envolvidas e que se encontram dentroda zona quente e zona morna da ocorrência (e na ausência deste a retirada deve ser executada pelo CBMMG).
Reforço operacional
Reforço operacional é o emprego adicional de guarnições em auxílio a guarnições pertencentes a outras Unidades de Execução Operacional (Batalhões) para efetivo atendimento da demanda operacional. Considera-se reforço operacional guarnições compostas pelo 3º, 4º e 5º esforço empenhadas em auxílio ao atendimento da demanda operacional.
REDS é um...1... Toda ocorrência será registrada no REDS, salvo motivo de ...2... situacao que sera ..21.. Os registros manuais deverão ser inseridos, obrigatoriamente, pela Unidade, tão logo ...3...
1- boletim de ocorrência informatizado, desenvolvido para permitir o lançamento dos registros de fatos policiais e de bombeiros, a fim de constituir base de dados única, formada pela totalidade dos Eventos de Defesa Social do Estado de Minas Gerais. 2 - ordem técnica, 21 - constada no histórico do Boletim de Ocorrência. 3 - se encerre o motivo que impediu a digitação no momento do atendimento do fato
Relatório de Incêndio (RI): ...1... Relatório de Busca e Salvamento (RBS): ...2...
1 - formulário destinado à coleta de informações nos casos de intervenção de bombeiros em combate a incêndios e explosões. O RI deve ser utilizado um para cadaocorrência atendida e será elaborado pela GUBM de 1º Socorro ou pelo CBU em ocorrências de grande vulto, lançando-se as demais viaturas presentes na cena como apoio. 2 - formulário destinado à coleta de informações nos casos de intervenção de bombeiros em buscas e salvamentos, emergências envolvendo Produtos Perigosos e catástrofes naturais. O RBS deve ser utilizado um para cada ocorrência atendida e será elaborado pela GUBM de 1º Salvamento ou pelo CBU em ocorrências de grande vulto, lançando-se as demais viaturas presentes na cena como apoio
Relatório de Atendimento Pré-Hospitalar (RAPH):
Formulário destinado à coleta de informações sobre o paciente/vítima atendido (a) pela guarnição de bombeiros nas ocorrências de atendimento pré-hospitalar. O RAPH deve ser utilizado um para cada Unidade de Resgate (UR) empenhada, lançando-se cada vítima em campo próprio. O RAPH será utilizado singularmente em ocorrências que demandem apenas o empenho da Unidade de Resgate ou na modalidade de REDS Associado em ocorrências atendidas em conjunto com o salvamento / socorro
Relatório de Vistorias (RV):
Formulário destinado à coleta de informações nos casos de intervenção de bombeiros em fiscalização e vistoria em edificações e eventos. O RV deve ser utilizado pelos vistoriadores pertencentes ao Serviço de Segurança contra Incêndio e Pânico, um para cada notificação realizada ou ocorrência atendida.
Boletim de Ocorrência Simplificado (BOS): ...1... Relatório de Atividade (RAT): ...2...
1 - formulário destinado à coleta de informações acerca dos casos que não possuem formulário específico e que envolvam naturezas de 2º Socorro e 2º Salvamento, ações de prevenção, vistorias operacionais diversas, operações aéreas, treinamentos, demonstrações e palestras realizadas pelas guarnições ou militares das Frações ou Unidades Operacionais. O BOS deve ser utilizado um para cada ocorrência atendida e será elaborado pelo militar mais antigo presente no local do fato. 2 - formulário destinado à coleta de informações para todo empenho operacional de bombeiros que não implique em atendimento de evento de Defesa Social e que envolvam naturezas de operações do CBMMG (exceto as operações aéreas), rotinas administrativas e Coordenação e Controle. O RAT deve ser utilizado um para cada atividade gerada ou atendida e será elaborado pelo militar mais antigo envolvido.
Na SOU da Unidade/Fração, deverão conter os seguintes documentos:
A) Plano de chamada contendo a relação nominal dos integrantes militares da sua jurisdição, contendo: nome, endereço e telefones atualizados para possível mobilização; b) Cadastro de logradouros atualizado da sua área de atuação, dotado de esquemas para pesquisa rápida por meio eletrônico, documental ou por meio de mapas; c) Mapa contendo os recursos de interesse ao atendimento a emergências como: hidrantes, unidades hospitalares, locais disponíveis para abastecimento em caso de Incêndio, principais vias de trânsito e áreas de risco.
Sistema alamer dispositivos sonoros Cessar Operações/Silêncio = ...1... Retomar as Operações = ...2... Evacuar = ...3...
1 - 1 sinal longo (03 segundos de duração o sinal longo); 2 - 1 sinal longo + 1 sinal curto (03 segundos de duração o sinal longo e 01 segundo de duração sinal curto); 3 - 3 sinais curtos (01 segundo de duração cada sinal curto).
O tempo-resposta é o tempo compreendido entre ...1... Para o tempo-resposta das viaturas serão considerados os tempos de deslocamento obtidos em cada viatura empenhada. O tempo resposta pode ser dividido em: a) Tempo de ..2..: ...2... b) Tempo de ..3..:...3.. c) Tempo de ..4..: ...4... d) Tempo de ..5..: ...5... e) Tempo de ..6..: ...6...
1 - o acionamento do serviço operacional pelo tri-dígito 193 e pela finalização dos trabalhos no Teatro de Operações e retorno das viaturas ou novo atendimento 2 - chamada - tempo entre a discagem do tri-dígito 193 até o atendimento por um tele-digifonista / tele-atendente 3 - atendimento e despacho - tempo registrado entre a entrada da chamada no COBOM/CIAD/SOU e o repasse da informação à Unidade/viatura que realizará o atendimento, este tempo deve ser de no máximo 2’30” (dois minutos e trinta segundos) sendo 1’30” (um minuto e trinta segundos) para triagem e 1’ (um minuto) para despacho; 4 - preparação (a postos) - tempo no qual a viatura é equipada e tripulada para deslocamento; 5 - deslocamento - tempo registrado entre o acionamento da guarnição e a sua chegada no local do fato; 6 - solução da ocorrência - tempo registrado entre a chegada da primeira viatura ao local do fato até o início do retorno do último recurso empenhado.
Zona quente: ...1... Zona morna: ...2... Zona fria: ...3...
1 - É a área onde está localizado o sinistro, onde existe o maior risco e na qual as equipes atuam. Não é permitida a presença de terceiros que não estão envolvidos no atendimento à ocorrência na zona quente. Acesso restrito aos profissionais que atuam no sinistro. 2 - É a área imediatamente próxima à zona quente onde as equipes que entram e saem da zona quente são conferidas, descontaminadas e as vítimas são triadas para atendimento e transporte. O acesso e a circulação ainda são restritos aos profissionais que atuam no sinistro, mas as condições de risco não são tão altas. A entrada, saída e controle na zona quente deverão ser realizados por corredores de acesso dispostos entre a zona morna e a zona quente. 3 - É a área na qual será posicionado o posto de comando da operação, a área de estacionamento das viaturas e as demais estruturas e instalações de suporte. É considerada uma zona segura e de livre acesso, considerando a restrição de acesso às instalações e estruturas da operação por parte de terceiros.
As Companhias Operacionais deverão ..0.. às escalas de serviço para o mês seguinte até o dia ...1... Os Pelotões deverão enviar com antecedência mínima de ...2... cópia das escalas para a Companhia Operacional à qual estão subordinados para conhecimento e controle. Na sede do Batalhão/Cia Ind., as permutas solicitadas por militares de alas distintas serão enviadas ao...3..., com as assinaturas do solicitante, do permutante e dos chefes diretos; Nas Frações, as permutas solicitadas por militares de alas distintas serão enviadas ao ...4..., com as assinaturas do solicitante, do permutante e dos chefes diretos; Para maior controle quanto à carga horária, todas as permutas deverão ser realizadas entre dias pertencentes ao mesmo mês!!!!!!!!!!!!!!!!! O militar solicitante deverá dar entrada com a solicitação de troca de serviço com antecedência mínima de ...5.... Na solicitação deverá constar a assinatura de ...6...0 - dar publicidade 1 - 25 (vinte ecinco) do mês em curso 2 - 05 (cinco) dias 3 - Comandante da Cia Operacional 4 - Comandante da Fração Para maior controle quanto à carga horária, todas as permutas deverão ser realizadas entre dias pertencentes ao mesmo mês!!!!!!!! 5 - 10 dias 6 - ambos os militares (solicitante e permutante) bem como a ciência de ambos os CBU’s/Chefes de Serviço.
Todo o material operacional e equipamentos de uso obrigatório das viaturas deverão estar dispostos no chão (sobre lona ou cobertor) para conferência até 07h45min, excetuando-se...1...
1 - as viaturas empenhadas, cuja conferência será realizada imediatamente após seu retorno à Unidade. Os materiais existentes nas Unidades de Resgates (UR) poderão ser conferidos dentro da própria viatura
Nos dias de expediente administrativo, tão logo a rendição seja executada, os CBU apresentar-se-ão ao ...1..., e na ausência deste, ao ...2..., momento em que anunciarão a passagem e recebimento do serviço Nas Companhias e Pelotões ..30.., a passagem de serviço acontecerá sob responsabilidade dos ...3..., sendo necessário o anúncio da passagem e recebimento do serviço ao ...4..., para a liberação da ala que sai, nos dias de expediente administrativo Nas Companhias/Pelotões ..41.., a passagem de serviço acontecerá, sob responsabilidade dos ...3..., sendo necessária a autorização do ...5... que sai de serviço para a liberação da ala que sai, nos finais de semana e nos dias em que não houver expediente administrativo1- Comandante 2 - Subcomandante da Unidade 30 - destacados 3 - chefes de serviço 4 - Comandante da Fração 41 - descentralizados 5 - CBU
As guarnições poderão ser redefinidas ou redimensionadas em virtude ...1... O remanejamento de militares entre Companhias distintas somente ocorrerá por ordem direta do ...2..., ficando o CBU autorizado a realizar os remanejamentos necessários apenas para ...3... Os remanejamentos de efetivo para suprir as necessidades do plantão operacional serão registrados em relatório de serviço devidamente assinado pelo CBU e entregue ao ...4... Quando as alterações forem na quantidade de viaturas disponíveis para o atendimento ao serviço operacional, o Auxiliar de CBU/Auxiliar de Chefe de Serviço deverá comunicá-las à ...5...1 - das alterações de efetivo, baixa de viaturas ou determinação do CBU/Chefe de Serviço. 2 - Comandante da Companhia ou autoridade a ele superior 3 - suprir as necessidades temporárias durante a jornada de trabalho. 4 - Subcomandante da UEOp. 5 - Sede do Batalhão e ao COBOM, para controle e providências
O Apronto Operacional visa ...1... Sempre que possível, após receber o serviço, o CBU deverá realizar um apronto operacional, envolvendo ...2..., objetivando a busca constante da efetividade no atendimento às ocorrências, bem como a identificação de possíveis falhas para adoção das correções necessárias; São autoridades competentes para determinar o apronto operacional, a qualquer hora do dia ou da noite: ...3...1 - exercitar e capacitar as guarnições bombeiro militar para o perfeito desempenho de suas atividades durante a jornada de trabalho, especialmente no que se refere ao tempo-resposta. 2 - o COBOM e todas as Guarnições BM de serviço 3 - a) O Comandante da Unidade; b) O Subcomandante da Unidade; c) O Supervisor Operacional; d) O Comandante da Cia Operacional; e) O Comandante de Pelotão e o CBU.
O acionamento das guarnições ocorrerá de três formas distintas: ...1... A triagem das chamadas originadas via tri-dígito 193 obedecerá às orientações existentes na Diretriz Integrada de Ações e Operações de Defesa Social (DIAO) e seguirá os critérios abaixo: ...2...
1 - a) Mediante chamada via tri-dígito 193, mediante despacho do COBOM/CIAD/Sala de Operações; b) Mediante iniciativa da Unidade / Fração / Guarnição BM; c) Mediante Ordem de Serviço 2 - a) Disponibilidade de guarnições (efetivo e viaturas); b) Distância de deslocamento (tempo-resposta); c) Recursos necessários (materiais e apoio de outras Unidades/equipes).
1º SOCORRO ...1... 2º SOCORRO ...2... 1º SALVAMENTO ...3... 2º SALVAMENTO ...4... RESGATE ...5... CBU ...6... FORMAR ...7... As viaturas do Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico serão empenhadas ...8...
1 - AZUL 01 LONGO 2 - AZUL 01 CURTO 3 - VERDE 02 LONGOS 4 - VERDE 02 CURTOS 5 - VERMELHO 03 LONGOS 6 - BRANCA 04 CURTOS 7 - TODAS 05 CURTOS 8 - sem o emprego dos critérios de acionamento do COBOM/SOU.
Em deslocamentos do Auto Comando de Área (ACA) e demais viaturas operacionais (trem de combate), o ACA deverá ser ...1... e centralizar as comunicações via rádio. O CBU deverá confirmar o seu deslocamento e o deslocamento do comboio junto ao COBOM/CIAD/SOU. As viaturas devem transitar nas faixas de ...2... e devem evitar troca de faixas para que os demais veículos consigam ...3... ...4..., são os responsáveis pela efetividade do deslocamento da viatura até o local da ocorrência, sendo preponderante ao motorista conhecer sua área de atuação, possibilitando assim a ...5... A decisão do ...6... do motorista com ...7... do chefe de guarnição1 - a primeira viatura do comboio 2 - preferência (à esquerda da via, quando não sinalizada) 3 - dar passagem e possam manobrar com antecedência ao deslocamento da via 4 - O motorista e o CMT GU, com o auxílio do COBOM/CIAD/SOU 5 - decisão do itinerário mais favorável. 6 - itinerário e o respeito à direção defensiva deverá ser objeto de iniciativa 7 - homologação e fiscalização
VouF 1 - É obrigatório o uso dos EPI, além do fardamento completo e desdobrado, durante atendimento às ocorrências, ou em atividades que os exijam, como treinamento e serviços diversos,sob pena de desamparo em Atestado de Origem (AO), pela faltado EPI e sanção disciplinar, pela falta de ambos 2 - Embora seja de responsabilidade individual de cada bombeiro militar, o Comandante da Operação é responsável pela utilização somente dos equipamentos de proteção coletiva, além de ordenador de medidas cautelares de segurança e limitador de ações de risco. 3 - No local da ocorrência o Comandante da Operação reúne todas as comunicações, sendo o único a comunicar-se com a SOU/COBOM (salvo sob impossibilidade ou conveniência da operação sob determinação do CO)1 F pela falta de pelo menos um desses. 2 F responsavel de todos os equipamentos de proteção individual e coletivos 3 V
No caso de ...1..., o Comandante da Operação anunciará de imediato o fato ao ..11.., definirá equipe de resgate imediato (em caso de acidente com Bombeiros Militares) e solicitará ao .11.. apoio operacional para a ocorrência Cada ...2... empenhada no teatro de operações deverá estar equipada com no mínimo 01 (um) rádio-comunicador (HT) para comunicação entre GU BM, CBU/Chefe de Serviço e COBOM/CIAD/SOU. Nos atendimentos operacionais referentes a ...3... é obrigatório o comparecimento do Oficial CBU nas sedes de Batalhão e dos chefes de serviço nas respectivas UEOp. O CBU/Chefe de Serviço, quando for necessário, deverá organizar intervenções de gerenciamento do estresse pós-traumático (através do debriefing), utilizando o pessoal com treinamento específico, sempre que uma ou mais guarnições envolverem-se em ...4...1 - acidentes ou riscos identificados aos membros das guarnições durante o atendimento operacional 11 - COBOM/CIAD/SOU 2 - GU BM 3 - incêndio em edificações 4 - ocorrências críticas (morte de criança, ferimento ou morte de bombeiro, risco extraordinário,múltiplas vítimas, desastres).
O acionamento de recursos em apoio aos atendimentos deverá seguir os seguintes critérios:
0 - acionamento de recursos em apoio 1 - a) A dimensão do cenário da ocorrência é superior ao repassado pelo CIAD/COBOM/SOU; 2 - b) A ocorrência supera a capacidade de resposta da guarnição empenhada; 3 - c) A gravidade das vítimas exige transporte em condições superiores às fornecidas pela guarnição empenhada; d) O esforço necessário para a execução da atividade supera a capacidade física dos integrantes da guarnição; e) Nível de exigência técnica específica superando a capacidade da guarnição; f) Constatado fator de risco elevado à guarnição, equipamentos e viaturas; g) Necessidade de continuidade do atendimento além do turno de trabalho da guarnição empenhada; h) Necessidade de expansão do Sistema de Comando em Operações (SCO).
O atendimento será considerado encerrado quando forem obtidos os seguintes critérios:
A) Solução da ocorrência com atendimento às demandas do solicitante; b) Solução da ocorrência com encaminhamento das demandas do solicitante a órgão específico (PMMG, PCMG, Prefeitura, COMDEC, outros); c) Assunção da ocorrência por instituição com missão exclusiva/específica que possua condições de solucionar a ocorrência; d) Dispensa pelo solicitante das providências da Corporação em situação que não cause risco ou afete a segurança do solicitante e de outrem; e) Impossibilidade de solução da ocorrência pela Corporação ou outra instituição acionada; f) Determinação de encerramento dos trabalhos por ordem de autoridade superior ao Comandante da Operação.
-Na condução da viatura de retorno ao quartel, o motorista deve ter obediência ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB), ...1... Ao retornar à base, o CBU/Chefe de Serviço deverá ..20.. a ...2...
1 - manter os dispositivos de sinalização (sirene e luzes de emergência) desligados, manter-se à direita e dar passagem pela esquerda. 20 - determinar e supervisionar 2 - verificação completa das viaturas, dos equipamentos e dos materiais utilizados no Teatro de Operações,tomando as medidas necessárias para a resolução dos problemas encontrados que extrapolem a autoridade dos Comandantes de GU, envidando todos os esforços para obter o retorno das guarnições às condições de pleno emprego operacional no menor tempo possível.
VouF 1 - Nas ocorrências com despacho de mais de uma viatura para atendimento, a primeira guarnição no local preenchera o REDS 2 - Os REDS/BO das guarnições serão preenchidos e destinados conforme orientações da DIAO em até 3 dias uteis após o serviço. 3 - O motorista efetuará a limpeza pormenorizada de sua viatura. 4 - Nas Sedes de Batalhões ,Companhias Independentes e Frações Destacadas, a insígnia da Unidade será hasteada quando o Comandante da Unidade estiver presente e arriada quando o Comandante se ausentar.1 -F cada guarnição realizará o registro de suas ações de forma individualizada. 2 - F durante o turno de trabalho, com exceção às ocorrências atendidas durante o horário de passagem de serviço, que serão registrados até às 23h59min do mesmo dia do término do serviço. 3 - F Cada guarnição efetuará a limpeza pormenorizada de sua viatura. 4 - F Nas Sedes de Batalhões e Companhias Independentes,a insígnia da Unidade será hasteada quando o Comandante da Unidade estiver presente e arriada quando o Comandante se ausentar. Nas Frações, a presença do Comandante será anunciada no sistema de som da Unidade, caso não seja possível, a sentinela da hora deverá comunicar ao Comandante da Guarda que por sua vez anunciará ao CBU/Chefe do Serviço.
Funcoes Operacionais de Gerenciamento O Coordenador do COBOM é o ...1... Funcoes Operacionais de Comando Nas ..20.. o CBU será o ...2... Nas ..30.. o Chefe de Serviço será o ...3...
1 - Oficial Superior responsável por acompanhar as ocorrências de todo o estado, servindo de gerente operacional do Corpo de Bombeiros durante seu turno operacional. 20 - sedes dos Batalhões da capital e do interior 2 - Oficial Intermediário ou Subalterno responsável pela coordenação do serviço operacional diário da Unidade, incluídas as Frações subordinadas, independentemente da localidade (descentralizadas/destacadas). Deverá comparecer à SOU com antecedência de 20 minutos para recepção do serviço 30 - sedes das frações da Capital e do interior 3 - militar mais antigo de serviço na ala operacional da Unidade, com a responsabilidade pela coordenação, controle e avaliação do serviço operacional.
Funcoes Operacionais de Execução O Auxiliar de CBU/Auxiliar Chefe de Serviço é a praça ...1... A função de chefe dos motoristas será executada como encargo ao motorista ...2... Chefe de guarnição ...3... Motorista ...4... Responsavel pelo Setor de Meios ...5... Componente de guarnição (socorrista/combatente) ...6...
1 - (Sub Tenente ou Sargento) dentro do efetivo da Ala Operacional com maior graduação (com exceção do Chefe do serviço quando praça), previamente escalado pela Cia. Operacional. Deve comparecer à SOU/SOF com antecedência de 20 minutos para a chamada e recepção das ordens referentes ao serviço 2 - mais graduado da ala de serviço (excetuando o Auxiliar de CBU/Chefe de Serviço). O Chefe dos Motoristas poderá tripular GU BM, mas sem dispensá-lo de seu encargo. 3 - É o militar de maior antiguidade (Posto ou Graduação) entre os militares que compõem a guarnição, com a responsabilidade pela coordenação do trabalho da equipe no teatro de operações e responsável pela disciplina da GU BM durante todo o serviço operacional. O termo Chefe de Guarnição também pode ser utilizado para designar o Comandante de Guarnição. 4 - Bombeiro Militar integrante da Guarnição BM devidamente credenciado para a condução de viaturas operacionais ou administrativas. Os motoristas das viaturas de combate a incêndio são credenciados à operação de corpo de bomba, sendo chamados de Condutor/Operador. O credenciamento específico por categoria será o documento norteador de qual(is) viatura(s) o motorista poderá conduzir. O motorista/condutor e operador de viatura possui a responsabilidade de manter válida a Carteira Nacional de Habilitação na categoria requerida para a viatura, comunicando por escrito ao Chefe dos Motoristas, imediatamente,qualquer alteração a esse respeito. 5 - Função relativa a praças, lotados no serviço operacional ou de reforço operacional, podendo ser empregados nesta função dispensados médicos que não possuem incompatibilidade com a atividade 6 - Considera-se como Combatente a praça Bombeiro Militar integrante da Guarnição BM de Salvamento ou de Socorro, podendo acumular a função de motorista, subordinado ao comandante da GU BM.
Funcoes de Despacho e Atendimento Despachante do COBOM ...1...podendo esta lotado no ... Telefonista/Radio Operador ...2...
1 - Graduado que possui a competência de gestão dos sistemas computacionais, rede de rádio e telefone, podendo estar lotado no COBOM/CIAD ou na SOU/SOF das UEOp 2 - Bombeiro Militar designado para atuar na Sala de Operações da Unidade como o atendente das chamadas via tri-dígito193 e despachante de viaturas (caso não houver despachante designado e escalado para o turno), com a responsabilidade por agilizar a comunicação entre as equipes envolvidas no atendimento e outros órgãos.